quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

HOSPITAL DE TRAUMA EM CAMPINA SÓ VAI ATENDER EMERGÊNCIA; SAIBA OS MOTIVOS. PREFEITO CRITICA ATITUDE

A direção do Hospital de Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, em Campina Grande, anunciou que a unidade de saúde vai parar de realizar uma série de atendimentos a partir de janeiro de 2017. Segundo Geraldo Medeiros, diretor da instituição, os serviços serão transferidos para outros hospitais da cidade.

“Pacientes com câncer passarão a ser atendidos no Hospital da FAP. Os que tiverem doenças infectocontagiosas como tuberculose e hepatite vão para o Hospital Universitário Alcides Carneiro, assim como o Centro de Assistência Toxicológica (Ceatox)”, contou o diretor.
“O objetivo das mudanças é focar nos doentes realmente indicados para o Hospital de Trauma, ou seja, vítimas de tiros, facadas, acidentes, emergências de diversos tipos”, revelou Geraldo.
“É um hospital de alta complexidade que não pode deixar de atender pacientes graves para da preferência, por exemplo, a pessoas com diarreia”, concluiu.
PREFEITO EM EXERCÍCIO CRITICA MUDANÇAS
O prefeito em exercício de Campina Grande, Ronaldo Cunha Lima Filho, fez críticas nesta quarta-feira (07/12), às alterações nos atendimentos.
“Após as crises hídrica e na segurança pública, agora o povo campinense terá de se submeter a uma crise sem precedentes na área de saúde”, disse Ronaldo.
De acordo com Ronaldo, a medida a que ele se reporta diz respeito a uma acusação de que a Prefeitura de Campina Grande estaria sendo omissa no atendimento em suas unidades de saúde e transferido pacientes para o Trauma.
“Isso é ridículo, levando-se em conta de que as demandas efetivas do município para o Trauma estão na ordem de 30%, sendo todo o restante proveniente de outras cidades da Paraíba e até de fora do Estado”, observa o prefeito em exercício, assegurando que a Prefeitura recorrerá ao Ministério Público Federal e Estadual questionando a medida.
(Portal Correio)

2 comentários:

  1. esse prefeito e em exercicio nao entende nada de saude publicas.
    existe tres tipos de atendimento.
    pequena
    media
    e alta complexidade.
    e o hospital de trauma e para atendimento de alta complexidade.
    upas medias complexidades
    e unidades de PSF de baixa complexidade.
    tudo levam para o lado politico como sempre nesse estado retrogrado onde familias continuam mandando.
    nesse reino chamado paraiba,que ainda existe a monarquia.
    em estado em que elegemos uma politico numa cadeira de roda sem nenhuma condicao de nos representar por voto de gratidao.
    as vezes e vergonhoso morar nesse estado.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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