A direção do Hospital de Trauma Dom Luiz
Gonzaga Fernandes, em Campina Grande, anunciou que a unidade de saúde vai parar
de realizar uma série de atendimentos a partir de janeiro de 2017. Segundo
Geraldo Medeiros, diretor da instituição, os serviços serão transferidos para
outros hospitais da cidade.
“Pacientes com câncer passarão a ser
atendidos no Hospital da FAP. Os que tiverem doenças infectocontagiosas como
tuberculose e hepatite vão para o Hospital Universitário Alcides Carneiro,
assim como o Centro de Assistência Toxicológica (Ceatox)”, contou o
diretor.
“O objetivo das mudanças é focar nos
doentes realmente indicados para o Hospital de Trauma, ou seja, vítimas de
tiros, facadas, acidentes, emergências de diversos tipos”, revelou Geraldo.
“É um hospital de alta complexidade que
não pode deixar de atender pacientes graves para da preferência, por exemplo, a
pessoas com diarreia”, concluiu.
PREFEITO
EM EXERCÍCIO CRITICA MUDANÇAS
O prefeito em exercício de Campina
Grande, Ronaldo Cunha Lima Filho, fez críticas nesta quarta-feira (07/12), às
alterações nos atendimentos.
“Após as crises hídrica e na segurança
pública, agora o povo campinense terá de se submeter a uma crise sem
precedentes na área de saúde”, disse Ronaldo.
De acordo com Ronaldo, a medida a que
ele se reporta diz respeito a uma acusação de que a Prefeitura de Campina
Grande estaria sendo omissa no atendimento em suas unidades de saúde e
transferido pacientes para o Trauma.
“Isso é ridículo, levando-se em conta de
que as demandas efetivas do município para o Trauma estão na ordem de 30%,
sendo todo o restante proveniente de outras cidades da Paraíba e até de fora do
Estado”,
observa o prefeito em exercício, assegurando que a Prefeitura recorrerá ao
Ministério Público Federal e Estadual questionando a medida.
(Portal Correio)
esse prefeito e em exercicio nao entende nada de saude publicas.
ResponderExcluirexiste tres tipos de atendimento.
pequena
media
e alta complexidade.
e o hospital de trauma e para atendimento de alta complexidade.
upas medias complexidades
e unidades de PSF de baixa complexidade.
tudo levam para o lado politico como sempre nesse estado retrogrado onde familias continuam mandando.
nesse reino chamado paraiba,que ainda existe a monarquia.
em estado em que elegemos uma politico numa cadeira de roda sem nenhuma condicao de nos representar por voto de gratidao.
as vezes e vergonhoso morar nesse estado.
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