(Rayane de Melo) |
Policiais civis em Ingá, no Agreste,
descobriram a farsa montada por Paulo Jéferson da Silva, 25 anos, que de acordo
com as investigações foi quem matou a própria mulher Rayane de Melo Serafim, de
23 anos.
O delegado Valdélio Lobo informou ao renatodiniz.com
que “Paulinho”, como é conhecido o acusado, forçou a esposa dizer que ela tinha
sido estuprada e agredida em João Pessoa.
O suposto estupro teria ocorrido domingo
(25/12).
Na verdade, segundo o delegado, essa viagem para a capital não ocorreu.
Na verdade, segundo o delegado, essa viagem para a capital não ocorreu.
Na terça (27), acompanhada do marido, ela
procurou atendimento no ISEA, em Campina Grande, onde acabou morrendo.
O médico Delmiro Ramalho, que atendeu a
jovem, disse a reportagem da TV Borborema que “a paciente deu entrada por volta
do meio-dia apresentando quadro grave com sangramento genital, quadro de anemia
grave e possivelmente com sangramento intra-abdominal. Ela foi devidamente
atendida, solicitado exames, encaminhada a UTI Materna, apesar de ela não estar
grávida”.
O médico acrescentou que logo após ela
dar entrada na UTI teve uma parada cardíaca.
“Ela foi submetida a todas as manobras
de ressuscitação, mas infelizmente não se obteve êxito”.
Nesta quinta-feira (29) a PC solicitou a
Prisão Preventiva de “Paulinho”, no que foi prontamente atendida.
O delegado informou também que é
possível que o acusado tenha introduzido um objeto perfuro contundente de
maneira violenta e profunda nas partes íntimas de Rayane para causar
sangramento, além de dores intensas.
Para isso o delegado tomou como base um
contato com o IPC em Campina Grande.
Também na entrevista que concedeu a TV
Borborema na terça-feira, o médico Delmiro Ramalho falou sobre esta situação.
“A jovem disse que tinha um sangramento
genital desde o domingo (25) e que durante a consulta, procuramos saber alguma
causa e ela finalmente esclareceu que foi violentada sexualmente por um ‘rapaz’
que ela não sabia quem era, em João Pessoa, no domingo; E apesar de a nossa
função não ser policial, conversando com o marido dela (já que tinha algumas
lesões genitais, algumas lesões corporais nela),ele disse que tinha vindo de
João Pessoa no domingo e que ela tinha ficado lá”.
Valdélio Lobo conclui o contato com o renatodiniz.com
informando que o acusado espancava bastante a vítima.
Essas agressões eram contínuas.
Vizinhos temiam denunciá-lo.
Além do delegado, participaram da investigação os agentes Victor Prado e Jocean Oliveira, além da Delegacia da Mulher em Campina Grande.
Além do delegado, participaram da investigação os agentes Victor Prado e Jocean Oliveira, além da Delegacia da Mulher em Campina Grande.
tem quê faze o mesmo com ele pra ele cetim à dor. vagabundo.
ResponderExcluirtem quê faze o mesmo com ele pra ele cetim à dor. vagabundo.
ResponderExcluirquando ele chegar no presidio ai vamos ver se ele é mesmo violento.quando os cara pegar ele.vão fazer um serviço completo nele
ResponderExcluirSafado, só desejo que você apodreça na cadeia seu imundo
ResponderExcluirSuspeitava q tinha sido ele
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