O
acusado de executar com dois tiros a jovem comerciante Aline
Albuquerque da Silva, de 26 anos, na tarde de 21 de dezembro/2016, e
que se apresentou espontaneamente à Divisão de Homicídios em
Campina Grande, seis dias depois, acompanhado de um advogado, disse
que “cometeu o crime porque ela estava devendo uma quantia em
dinheiro a ele”.
Esta
afirmação esta contida no depoimento dele à PC e a informação
foi repercutida durante a Patrulha da Cidade/TV Borborema nesta
quarta-feira (04/01), em entrevista concedida pelo delegado Francisco
Assis Silva.
O
valor desse débito seria “inferior a 300,00 reais”.
Como
o acusado que ainda não teve o nome revelado livrou o flagrante, foi
ouvido e liberado.
O
policial acrescentou porém que que um dos filhos de Aline, que
presenciou o crime, informou que o executor anunciou o assalto.
As
investigações prosseguem , pois tem muita pergunta ainda sem
resposta e muita resposta que não condiz com o que realmente pode
ter sido a motivação do crime.
Sobre o fato de o acusado se apresentar e não ficar detido, o policial foi objetivo: "cumprimos a lei. Nada mais que isso. Ele se apresentou espontaneamente e não era objeto de investigação".
O
CRIME
Aline
foi assassinada com dois tiros de revólver na cabeça no na Avenida
Juvêncio Arruda, no Bairro Bodocongó em Campina Grande.
O
crime ocorreu nas imediações do residencial Dona Lindu I e ela foi
morta na frente dos filhos e do marido.
No
dia, segundo informações obtidas pela polícia militar, o casal
tinha acabado de descer de um carro.
Ela
foi abordada por um homem moreno de casaco azul que anunciou um
assalto, mas no primeiro momento não apresentou a arma.
De
acordo com o marido, a vítima tentou entrar em casa quando o
assassino sacou de um revólver, atirou na cabeça dela e depois,
mesmo com ela caída, ele se aproximou e efetuou o segundo tiro.
Em
seguida o homicida saiu sem levar nada do casal.
Câmeras
de monitoramento do Residencial “Dona Lindu” registraram que
acusado fugiu numa moto que era conduzida por um comparsa que o
esperava próximo ao local do homicídio.
Aline
era comerciante e tinha três filhos.
RENATO DINIZ:
ResponderExcluir... A SOCIEDADE TEM O DIREITO DE SABER A REALIDADE, VOCÊS , IMPRENSA, ESTÃO TENTANDO DE TODOS OS MODOS ESCLARECER ESTE FATO.
ASSISTI A ENTREVISTA DO DELEGADO E FICO TRISTE EM OUVIR UM DOUTOR DIZER: A SOCIEDADE É LEIGA, ACHO UM DESPREPARO E RESPEITO A TODOS...NÓS!!!
O QUE NECESSITAMOS SABER É O NOME DESTE SUPOSTO CRIMINOSO...
SABER A ORIGEM DESTA DIVIDA...
A DIZER AOS LEIGOS SE O ASSASSINO CONFESSO VAI FICAR EM LIBERDADE...
essa história de divida não colou.possa ser que essa idéia seja saido do advogado para proteger o seu cliente mas a verdade vai aparecer depois
ResponderExcluirtem gente grande ou polico envolvido nesse crime vamos esperar o resultado
ResponderExcluirQuando a prisão dele for decretada, será tarde, provavelmente ele já estará longe e o comparsa dele mais ainda. Vergonha dessa "Lei" brasileira.
ResponderExcluirQuando a prisão dele for decretada, será tarde, provavelmente ele já estará longe e o comparsa dele mais ainda. Vergonha dessa "Lei" brasileira.
ResponderExcluirA policia já era pra deixar ele preso ele vai fugir ai vai ser tarde demais vao so perder tempo
ResponderExcluirele já era para estar apodrecendo na cadeia é pagando pelo seu crime,sé tivéssemos em um país sério,como aqui nó Brasil não tem lei esse assassino tá solto é bem tranqüilo.
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