(Renata Nascimento: morta por engano) |
Uma guarnição da PM prendeu na manhã
desta terça-feira (31/01) na Rua Tamandaré, no Bairro José Pinheiro, em Campina
Grande, Paulo Melo Santos, de 28 anos, condenado a 34 anos de prisão por executar
Renata do Nascimento Cruz.
O crime (Homicídio Qualificado) ocorreu
na Rua Áurea Moura Ribeiro, no Bairro Catingueira, no dia 19 de maio de 2009.
Renata estava sentada num banco de
cimento, em frente a casa onde morava, quando foi assassinada por dois homens
numa moto.
Ela foi confundida com uma vizinha.
O crime teve uma enorme repercussão.
Os outros envolvidos, Gilvan Pereira
Soares e a irmã dele, Josilene Pereira Soares, condenados a 20 e 21 anos
respectivamente, continuam foragidos.
Durante as investigações da PC foi constatado
que Josilene e o irmão contrataram Paulo para executar uma mulher, e não Renata.
No dia do homicídio Gilvan pilotava a moto e Paulo era o carona.
No dia do homicídio Gilvan pilotava a moto e Paulo era o carona.
Ele foi preso pelo cabo Kleiton, soldados Queiróz e Pereira.
A reportagem da Patrulha da Cidade/TV Borborema tentou conversar com o acusado, mas ele preferiu ficar em silêncio.
A reportagem da Patrulha da Cidade/TV Borborema tentou conversar com o acusado, mas ele preferiu ficar em silêncio.
O Mandado de Prisão Preventiva foi
expedido em 11/07/2014, oriundo do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, (2°
Tribunal do Júri, magistrado Falkandre De Sousa Queiroz
Síntese
da Decisão:
“Diante do exposto, e considerando a decisão
soberana do Egrégio Conselho de sentença do 2º Tribunal do Júri desta comarca,
julgo procedente a acusação para condenar o réu Paulo de Melo Santos Saturnino,
já qualificado, como incurso nas sanções do art. 121, § 2º, incisos I e IV, c/c
o art. 14, II e art. 69, todos do Código Penal.
Pena imposta: Trinta e quatro (34) anos
de reclusão, em regime inicialmente fechado.
Regime de Cumprimento: Inicialmente
Fechado”.
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