Uma ação integrada da Delegacia de
Homicídios de Campina Grande, coordenada pela Delegada Ellen Maria, com a 1ª
Divisão de Homicídios Metropolitana Norte de Recife/PE, sob a coordenação do
Delegado Salatiel Patrício, resultou na prisão Luciano Mota do Nascimento, de
44 anos de idade.
Ele foi preso em Paulista, na região
metropolitana de Recife.
Contra Luciano existia um Mandado de
Prisão em aberto pela morte encomendada da própria mulher, Aline Albuquerque da
Silva, comerciante, de 25 anos de idade.
Ela foi assassinada na presença dos
filhos e do próprio mandante no final da tarde de 21 de dezembro do ano passado
no Bairro Bodocongó, em Campina Grande.
O renatodiniz.com entrou em contato com a Delegacia de Homicídios de Campina Grande e foi informado Luciano confessou o crime durante o depoimento que prestou aos policiais em Paulista, na manhã deste sábado.
Ele afirmou que pagou "1.500,00 reais".
O renatodiniz.com entrou em contato com a Delegacia de Homicídios de Campina Grande e foi informado Luciano confessou o crime durante o depoimento que prestou aos policiais em Paulista, na manhã deste sábado.
Ele afirmou que pagou "1.500,00 reais".
A PC descobriu que o crime foi motivado
pelo fato de a vítima ter descoberto que o marido estava envolvido em crimes
patrimoniais e por isso ele teria mandado matá-la, como forma de “queima de
arquivo”.
(Redação com DH/Campina Grande)
(Redação com DH/Campina Grande)
Luciano Mota do Nascimento, 45 anos,
autônomo foi apontado pela polícia civil como sendo o mandante da morte da
própria mulher, a comerciante Aline Albuquerque da Silva, de 26, no final da
tarde de 21 de dezembro do ano passado.
Aline foi executada com dois tiros, na
frente dos filhos e de Luciano, numa situação montada para efetivar um
latrocínio (roubo seguido de morte).
Além de Luciano que foi preso neste
sábado, foram presos o executor, Rodrigo de Oliveira Sousa, 18 anos, e o piloto
de fuga, Max André Barbosa Ferreira, o “teté”, de 23.
O crime foi “queima de arquivo”.
A operação que elucidou o crime recebeu
o sugestivo nome de “OPERAÇÃO FARSA”.
O crime foi esclarecido numa entrevista
coletiva coordenada pela delegada Ellen Maria e pelos delegados Antônio Lopes e
Francisco Assis, na manhã de quinta (09/02).
Segundo o delegado Antônio Lopes, a
comerciante descobriu que Luciano estaria envolvido em crimes patrimoniais e
por isso ele teria mandado matá-la, como queima de arquivo.
O policial acrescentou que o atirador
não anunciou assalto, e sim “cobrou uma suposta dívida".
Contra Luciano foi emitido um Mandado de
Prisão Preventiva.
O CRIME
Aline, de 26 anos, foi assassinada com
dois tiros de revólver na cabeça na Avenida Juvêncio Arruda, no Bairro
Bodocongó em Campina Grande.
O crime ocorreu nas imediações do residencial
Dona Lindu I.
Segundo informações obtidas pelo marido
dela e confirmadas pela polícia militar, o casal tinha acabado de descer de um
carro.
Ela foi abordada por um homem moreno de
casaco azul que anunciou um assalto, mas no primeiro momento não apresentou a
arma.
O marido disse que a vítima tentou
entrar em casa quando o assassino sacou de um revólver, atirou na cabeça dela e
depois, mesmo com ela caída, ele se aproximou e efetuou o segundo tiro.
Em seguida o homicida saiu sem levar
nada do casal.
A PM constatou que o acusado fugiu numa
moto que era conduzida por um comparsa que o esperava próximo ao local do
homicídio.
Aline era comerciante e tinha três
filhos.
As crianças também presenciaram o crime.
parabéns pra polícia pela agilidade é ó ótimo trabalho...essa criança pintou até ó cabelo pra tentar disfarçar más não teve jeito....quê ele pague pelo seu crime é mofe na cadeia!
ResponderExcluirParabéns policia campinese deixe esse marginal mofar na cadeia.
ResponderExcluireu parabenizo a delegada pelo um bom trabalho,junto com os policias de PE.nos que acompanha a redarçao de Renato Diniz estavamos sempre certo que o marido da vitima estava envolvido nesse crime absurdo.quero dizer a delegada que estaremos sempre dando a nossa opinião.quem sabe se nos não acerta de novo.
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