A Delegacia de Homicídios em Campina
Grande cumpriu três Mandados de Prisão Temporária (determinados pelo 1º
Tribunal do Júri) em desfavor dos acusados no envolvimento da morte de Tiago de
Souza Cruz, "tiaguinho".
No momento, havia muito movimento na
rua.
A equipe da delegada Tatiana Barros
ficou a frente de todo o processo de investigação.
Foram presos Flávio Suel Chaves da
Costa, John Lennon Tavares do Nascimento e Aluska da Silva.
"Tiago foi morto por disparos de
arma de fogo, enquanto aguardava Aluska que estava na casa de uma irmã defronte
ao local do fato. Tiago esperou pela namorada no dia do fato por quase meia
hora", disse a PC.
Os executores chegaram de moto, tendo o
condutor parado na esquina, enquanto o passageiro seguiu andando até à vítima,
que estava fazendo uso do celular no momento do fato.
Após efetuar os disparos, o condutor da
moto foi em direção ao executor e deu fuga.
Segundo as investigações, "Suel
(Flávio) foi identificado como executor do crime quando foram analisadas a
imagem do circuito de câmeras, onde ficou evidenciado inclusive uma deficiência
na perna do acusado".
Em contato com o renatodiniz.com a
delegada Tatiana Barros informou nesta sexta-feira (17/02) que “A
rixa entre ‘Suel’ e ‘tiaguinho’ era antiga. Quando estava na cadeia,
‘tiaguinho’ juntou-se com integrantes da gangue do Jeremias. Isso foi
considerada uma traição por ‘Suel’ e demais integrantes da gangue do Araxá, de
uma forma que ele não podia nem passar pelo local. ‘O primeiro que tivesse
oportunidade, derrubaria o outro’”.
O
CRIME
Por volta das 13h00 do dia 28 de julho,
no Centro de Campina Grande, Tiago de Souza Cruz, 27 anos,
"tiaguinho", que morava do Araxá, foi assassinado com quatro tiros de
revólver.
Um dos disparos foi na cabeça.
Os assassinos estavam numa moto de cor
vermelha, se aproximaram de Tiago, que estava noutra moto e abriram fogo.
O crime aconteceu na Rua Siqueira
Campos, próximo ao girador de acesso ao Quartel do Exército, na Palmeira.
Na época, em contato com o renatodiniz.com,
a delegada Tatiana Barros informou que “Tiago estava no local esperando por alguém, pois estava ali havia aproximadamente
20 minutos. Foi alvejado sem chance de defesa ou sem perceber. Estava falando
ao telefone”.
A policial informou também que “ele era investigado em um crime e havia contra ele, na DRF, um Mandado de Prisão em aberto”.
A policial informou também que “ele era investigado em um crime e havia contra ele, na DRF, um Mandado de Prisão em aberto”.
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