A
ASPOL – Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba –
iniciou cronograma de viagens às 21 Delegacias Seccionais de
Polícia Civil na Paraíba e vai combater duramente o assédio moral
nas unidades policiais.
Vários
relatos sobre essa prática estão sendo recebidos pela associação
e serão apurados in loco pela diretoria.
O
trabalho contra o assédio moral vai atuar nas seguintes frentes: com
diálogo junto à Delegacia Geral e aos gestores das seccionais, e
com a produção e distribuição de cartilha instrutiva para os
policiais das categorias investigativa e de apoio.
Também
serão realizadas visitas específicas às cidades onde for
necessária a intervenção da ASPOL.
A
presidente Suana Melo afirmou que a associação não vai permitir
que a hierarquia e a disciplina se confundam com humilhação e
desrespeito.
“A
diretoria tem recebido informações através da Ouvidoria do site,
cujos relatos dos policiais associados reportam-se a escalas de
trabalho ilegais, a abusos durante a folga dos policiais, inclusive,
com negativas de acesso às escalas de plantão ou a não publicação
dessas informações que são necessárias à vida funcional do
policial. Muitas das punições ocorrem através de transferências
injustificadas e remoções reiteradas num curto espaço de tempo, o
que desestabiliza a vida pessoal do policial e fere a dignidade
desses profissionais. Justamente por isso, a nossa Assessoria
Jurídica tem obtido sucesso no sentido de desfazer tais decisões",
frisou.
O
vice-presidente da ASPOL, Valdeci Feliciano, informou que durante
visitas já realizadas a algumas seccionais, as denúncias dos
policiais se repetem: “Muitos dos relatos indicam que as
autoridades policiais estão fazendo uso de sua condição de
superior hierárquico para determinar o cumprimento de escalas
extraordinárias de trabalho não previstas em lei, com perda de dias
de folga, criando-se supostos bancos de horas, numa tentativa de
atuação discricionária, mas que se mostra totalmente arbitrária",
relatou.
Outras
viagens estão sendo agendadas, e a Diretoria da ASPOL vai ouvir os
associados, levar ao conhecimento da Delegacia Geral, bem como, se
necessário, provocar intervenção do Ministério Público.
(Por assessoria)
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ResponderExcluirEsse doido (verdades sempre) esqueceu de tomar o tarja preta hoje. Kkkkkkkkkkkkk
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ExcluirA menina pegou ar. Kkkkkkkkkkkkk
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