A Associação dos Policiais Civis de
Carreira da Paraíba – ASPOL participou, na última terça-feira (08/08), de
uma Audiência Pública realizada na Assembleia Legislativa com o objetivo de
discutir pleitos das categorias integrantes da Polícia Civil, em especial a Lei
Orgânica e o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração da instituição.
Ainda participaram da audiência, proposta pela deputada estadual Daniella Ribeiro e os deputados Janduhy Carneiro e Renato Gadelha, representantes do Sindicato dos Peritos (Sindperitos), da Associação dos Técnicos em Perícia e Necrotomistas da Paraíba, da Associação dos Servidores Administrativos e policiais civis de várias cidades do Estado.
Ainda participaram da audiência, proposta pela deputada estadual Daniella Ribeiro e os deputados Janduhy Carneiro e Renato Gadelha, representantes do Sindicato dos Peritos (Sindperitos), da Associação dos Técnicos em Perícia e Necrotomistas da Paraíba, da Associação dos Servidores Administrativos e policiais civis de várias cidades do Estado.
Em seu discurso, a presidente falou
sobre a necessidade de discutir a valorização de carreiras dentro da Polícia
Civil e apresentou impasses para a elaboração da Lei Orgânica.
"Este documento está sendo elaborado por uma comissão integrada por cinco delegados, um membro do Instituto de Polícia Científica (IPC) e um membro da categoria investigativa. Com essa construção, todos os pleitos apresentados pela ASPOL e que são comuns a todas as categorias acabam por ser aprovados por unanimidade, enquanto aqueles que se referem à valorização da categoria investigativa e que nem têm repercussão financeira são negados, obviamente por cinco votos a dois, sem que haja qualquer justificativa plausível. Por que será? Um dos pontos que foi negado é a transformação dos cargos de agente de investigação, escrivão de polícia e motoristas policiais para investigador criminal, que vai valorizar mais de 1.400 policiais”, explicou Suana.
"Este documento está sendo elaborado por uma comissão integrada por cinco delegados, um membro do Instituto de Polícia Científica (IPC) e um membro da categoria investigativa. Com essa construção, todos os pleitos apresentados pela ASPOL e que são comuns a todas as categorias acabam por ser aprovados por unanimidade, enquanto aqueles que se referem à valorização da categoria investigativa e que nem têm repercussão financeira são negados, obviamente por cinco votos a dois, sem que haja qualquer justificativa plausível. Por que será? Um dos pontos que foi negado é a transformação dos cargos de agente de investigação, escrivão de polícia e motoristas policiais para investigador criminal, que vai valorizar mais de 1.400 policiais”, explicou Suana.
“Entre outras propostas também estão a
ocupação de uma cadeira no Conselho Superior de Polícia; indenizações para
ajuda de custo, estrutura de carreira com seis classes e percentual entre elas;
acomodação nas classes por tempo de trabalho e adicionais de titulação e
qualificação", completou a presidente, frisando que a ASPOL foi a primeira
entidade representativa a apresentar suas propostas, ao contrário de outras que
entregaram o documento fora do prazo e agem para obstacular o crescimento dos
investigadores criminais da Paraíba.
A presidente destacou o trabalho
realizado pela Polícia Civil com a elucidação de crimes, os avanços alcançados
em termos de estruturas pela gestão estadual, mas afirmou que os esforços ainda
não alcançaram a valorização dos investigadores criminais, que representam mais
de 70% dos quadros da instituição.
Além disso, Suana elencou casos de assédio moral contra a categoria investigativa nas unidades policiais e praticados por superiores hierárquicos, afirmando que diversas denúncias dessas práticas estão sendo recebidas pela ASPOL por meio do site www.aspolpb.com.br.
Além disso, Suana elencou casos de assédio moral contra a categoria investigativa nas unidades policiais e praticados por superiores hierárquicos, afirmando que diversas denúncias dessas práticas estão sendo recebidas pela ASPOL por meio do site www.aspolpb.com.br.
A audiência foi encerrada com o
compromisso da criação de um núcleo parlamentar para avaliação de propostas da
Lei Orgânica da Polícia Civil que possam chegar a Assembleia Legislativa.
ASSEMBLEIA GERAL
Também na terça a ASPOL realizou Assembleia Geral para apresentar propostas de avanço salarial,
discutir os procedimentos de trabalho nas unidades policiais e realizar
alterações estatutárias.
Associados de várias regiões do estado, a exemplo de Picuí, Itabaiana, Patos, Soledade, Monteiro, Campina Grande, entre outras, participaram do evento.
Associados de várias regiões do estado, a exemplo de Picuí, Itabaiana, Patos, Soledade, Monteiro, Campina Grande, entre outras, participaram do evento.
A Assembleia foi um momento para falar
do trabalho que a ASPOL vem realizando como uma das maiores associações
representativas do Estado, das mudanças e avanços da categoria como um processo
de construção para um futuro melhor e a construção do caminho da Associação
para efetivação das conquistas.
(Por assessoria)
(Por assessoria)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.