O deputado estadual Cabo Sérgio Rafael
(PSL) se reuniu na tarde desta segunda-feira, 31 de julho, com o
vice-presidente da Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba
(Aspol), Valdeci Feliciano, para ouvir as demandas da entidade.
No encontro, que aconteceu em Campina
Grande, Valdeci expôs as principais necessidades dos policiais civis, que,
assim como os demais profissionais de segurança pública, precisam de um apoio
parlamentar para manter em pauta na Assembleia Legislativa as discussões de
projetos que contemplem a categoria.
“Existem algumas distorções salariais na
categoria investigativa, como o adicional de representação que é pago no valor
que equipara agentes e escrivães a nível médio, e na verdade deveriam receber
como nível superior”, exemplificou o vice-presidente da Aspol.
Sérgio Rafael disse que está à
disposição das corporações policiais para levar à Assembleia as mudanças que
precisam ser aplicadas para melhorar não apenas a vida do policial, mas a
investigação criminal, “pois isso vai refletir no bem da sociedade”,
destacou.
“Quanto mais melhorarmos a Segurança Pública,
seja no âmbito da Polícia Militar, da Polícia civil, Bombeiros e Sistema
Penitenciário, mais a sociedade se sentirá segura. E isso é que o povo mais
deseja no país inteiro. É notório que a Paraíba melhorou bastante em termos de
estrutura policial. Nós éramos uma polícia sucateada, e hoje o quadro mudou.
Mas temos muito que caminhar ainda, a exemplo da paridade salarial entre ativos
e inativos, além de outras demandas necessárias. E podem contar comigo”,
declarou o deputado.
REPRESENTAÇÃO
A necessidade de se manter uma
representação na Assembleia Legislativa também foi discutida na reunião com a
Aspol.
“Somos nós que saímos às ruas todos os dias
para lidar diretamente com o crime. Independentemente se aquele foco de
violência é fruto de fatores sociais ou não, somos nós que estamos ali naquele
embate. Não vemos mais ninguém. Então, nós sabemos onde o calo aperta e temos
que ter essa voz no Parlamento”, finalizou Sérgio Rafael.
(Do Paraíba em QAP)
http://www.heldermoura.com.br/concursados-da-pm-denunciam-que-sao-tratados-com-bichos-dormem-no-chao-e-ate-trabalho-escravo-em-festas-particulares
ResponderExcluircadê vc cabo sergio rafael?
ResponderExcluirque da uma palavra para seus futuros irmãos de farda
e provavelmente seus futuros eleitores.
Segundo um dos alunos que não se identificou com medo de represálias, falou:”Teve uma semana que ficaram de pernoite 45 alunos e só tinha 27 colchões, muitos dormiram no chão mesmo, naquele momento me senti tratado como um bicho e cheguei a chorar de desgosto, pois o profissional de segurança pública do Estado não pode está sendo tratado daquela forma, a minha dignidade e dos meus colegas estava sendo ferido e não poderíamos falar nada para não sermos perseguidos ainda mais.”
ResponderExcluirConcursados da PM denunciam que são “tratados com bichos”, dormem no chão e até trabalho escravo em festas particulares
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