Desde março a CAGEPA informou que
quando o Açude de Boqueirão saísse do volume morto e atingisse mais de 8% do
volume total teríamos o fim do racionamento, tendo como base estudos
técnicos.
Meses depois, foi definida uma data: 26
de agosto.
Dias atrás o governador Ricardo se
antecipou e fixou para esta sexta-feira, 25, o fim do racionamento em Campina
Grande.
Uma série de debates começou a tomar
conta da situação, o que é justo, porém deixaram transparecer que a avaliação
técnica não tinha espaço diante dos debates políticos.
Bom: o fato é que o ministério público
entrou na jogada, a câmara de vereadores, juiz, leigos, agitadores, partidários
e por determinação da justiça o racionamento fica mantido (com algumas
modificações).
No entanto, ninguém realmente sabe se o
racionamento acaba ou não nesta sexta.
Virou um "lengalenga".
Eu particularmente gostaria que o
racionamento só acabasse quando Boqueirão “sangrasse”, mas eu não sou técnico.
Sou um leigo, porém não me deixo levar
pela politicagem.
Pois é, todos os estudos dos técnicos comprovando que seria viável o fim do racionamento literalmente escorreram pelo ralo, tudo por contas dessas fezes chamadas de políticos e suas politicagens... Bando de carniceiros...
ResponderExcluirAcho que não pois hoje e dia de chegar água e não chegou sou contra o fim do racionamento mais a água pode chegar na quinta mêsmo com sempre chegou
ResponderExcluirÉ melhor se usar a água do que perdê-la para a evaporação. Os técnicos que estudaram pra isso, sabem que pode se encerrar o racionamento. Esse Ministério Público se mete em tudo, advogado entende de leis e não de água. E o Ministério da Integração também não entende nada, só faz analisar projetos. A Cagepa e seus técnicos entendem e muito.
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ResponderExcluireu sou de acordo que não acabe o racionamento de água mas poderia diminuir a quantidade dos dia de 4 para 2 isso é melhor ter água para muito tempo do que depois ficar chorando por falta dela que e a água que e vida.
ResponderExcluirÉ impressionante como no Brasil o conhecimento fica em segundo plano quando entra a politicagem (não política... politicagem). Técnicos afirmam e provam que o fim do racionamento é viável e necessário até, porém vem a politicagem sem estudo necessário e querem contestar. Não se leva em conta os problemas gerados pela falta d'água no cotidiano da população, principalmente mais pobre, a começar pelo alto número de doenças ampliadas pela falta d'água como a dengue e suas variantes.
ResponderExcluirParabéns pelo comentário, Prof. Brandão.
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