A
presidente da Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba
– ASPOL Suana Melo, e o vice-presidente, Valdeci Feliciano, se
reuniram no Palácio da Redenção, com o chefe de gabinete do
Governo do Estado, Nonato Bandeira.
O
encontro teve o objetivo de apresentar estudo para recomposição
salarial das categorias investigativa e de apoio aprovado na
Assembleia Geral, realizada em agosto deste ano.
Também
participaram do encontro a diretora financeira da ASPOL, Evellyne
Pontes, o vice-presidente do SindPeritos, Bruno Caldas Chianca, além
de Humberto Pontes, vereador de João Pessoa, e o deputado estadual
Genival Matias.
O
material entregue pela ASPOL ao Governo do Estado demonstra a
defasagem do salário dos integrantes das categorias investigativa e
de apoio, que hoje é considerado o pior do país, tanto em nível
nacional, quanto regional.
O
documento também contempla o Instituto de Polícia Científica (IPC)
e ainda prevê o enquadramento dos motoristas policiais na categoria
investigativa, bem como reajuste dos vencimentos, para ativos e
inativos, assim como a equiparação do risco de vida das categorias
de nível superior.
“O
encontro uniu representações de mais de 80% da Polícia Civil da
Paraíba e foi muito produtivo, pois mostra a defasagem salarial que
enfrentamos e, sobretudo, aponta soluções. Desde o início desta
gestão, a ASPOL tem atuado de forma propositiva, séria, pensando na
coletividade. Assim, espera sensibilizar os gestores para a situação
atual e fazer justiça à categoria investigativa, que é de nível
superior, mas ainda recebe salário de nível médio, o pior do país.
O fato é que a nossa proposta foi construída por profissionais e
apresenta matematicamente a viabilidade de reajuste de vencimentos e
risco de vida, com um cronograma construído de forma responsável,
inclusive, sem colidir com a Lei de Responsabilidade Fiscal”,
destacou a presidente Suana Melo.
(Por assessoria)
(Por assessoria)
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