A médica Adriana Melo, que ficou
conhecida mundialmente por ter sido a primeira profissional de saúde a
relacionar o surgimento de microcefalia em bebês com o zika vírus, usou as
redes sociais para lamentar o não repasse de subvenções da Prefeitura de
Campina Grande para o Ipesq, instituto coordenado por ela e que presta apoio a
essas crianças.
Na ultima quarta-feira (30/09) a Câmara
Municipal de Campina Grande aprovou um projeto de lei de autoria do Poder
Executivo que permite a prefeitura a repassar recursos financeiros para 13
instituições filantrópicas da cidade.
No entanto o Ipesq e outras entidades
acabaram não sendo comtempladas.
O vereador Olimpio Oliveira (PMDB)
apresentou uma emenda ao projeto original, concedendo uma subvenção de “5 mil
reais”, porém essa proposta foi rejeitada pelos demais vereadores.
Diante disso, a médica gravou um vídeo
em que lamenta a posição dos parlamentares, recusando-se a receber o título de
cidadania campinense proposto pela CMCG.
“Dizer aos vereadores que a gente já esperava
isso. Dizer também que eu não entrei nisso por prêmio, nem por reconhecimento.
Eu entrei por ação, então considerem aqueles convites que me fizeram como o dia
municipal da microcefalia ser no meu aniversário e o título de cidadã
campinense, considerem rejeitado. Eu não preciso de titulo dado por vereadores
para poder me considerar campinense”, desabafou Adriana no vídeo que se espalhou nas
redes sociais.
(Do Paraíba Online)
Morei dez anos na África e lá o tal do mosquito pica com força mais não encontrei nem uma criança com microcefalia tem muito caroço nesse angu.
ResponderExcluiracho que a unica pessoa com deficit foi você . você sabe se alguma mãe africana na época em que você morou la pegou o zica vírus ? não , claro que não sabe , então para de falar besteira .
ExcluirTem muito caroço com angu é nas tramoias da Câmara Municipal.
ResponderExcluirForam vitima da própria medicina,eu acho que essas pessoas foram usada como cobaia,e hoje eles estão atrás da cura.
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