quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

POLICIAIS CIVIS PARALISAM ATIVIDADES E REALIZAM PROTESTO EM JOÃO PESSOA

Os policiais civis paralisaram suas atividades nesta quarta-feira (31/01) e realizam uma passeata durante a manhã como forma de protesto no Centro de João Pessoa.

Os manifestantes se concentraram em frente ao Colégio Liceu Paraibano.
A realização do protesto foi aprovada durante assembleia promovida pela Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba (ASPOL) na última semana.
A categoria reivindica melhorias em sua situação salarial.
Eles consideram que o salário recebido pelos policiais na Paraíba é o pior do país e por isso não se sentem respeitados.
(Do Click PB)
ASSOCIAÇÃO REPUDIA O CORTE DO PONTO
Em nota a ASPOL manifestou amplo repúdio à atitude da gestão da Polícia Civil que aplicou falta a policiais que estiveram no último dia 27 de dezembro realizando protesto com paralisação de 24 horas.
O texto segue informando que a ASPOL e os mais de mil policiais associados realizaram paralisação, porque recebem o PIOR SALÁRIO DO PAÍS.
* recebem metade do que se paga em 16 estados da federação;
* não recebem através de subsídio (conforme prevê a Constituição Federal)
* recebem remuneração com muitas gratificações e quando se acidentam no trabalho ou se aposentam perdem mais de 40% do seu salário;
* recebem o Risco de vida menor do que outros cargos também de nível superior e que se arriscam menos;
* recebem 1/3 do valor constitucional da hora extra;
* não possuem um Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), além de muitos outros problemas.
A ASPOL/PB vem atuando de forma ordeira e pacífica em seus movimentos, buscando apresentar os problemas salariais que os policiais enfrentam, como também tem levantado problemas da gestão arbitrária com que estamos convivendo, inclusive, agora, pune trabalhadores por lutarem por dias melhores para a sua vida e a de sua família, numa demonstração de total incompetência, posto que inclusive, puniram pessoas que estavam de férias, que doaram sangue, até pessoas que estavam trabalhando, atendendo aos 30%, foram também punidas com falta e consequente perda salarial(...).
(Redação com assessoria)


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