Um dos envolvidos na morte da cabeleireira
e comerciante Aline Albuquerque da Silva, de 25 anos, na tarde de 21 de
dezembro de 2016, foi julgado nesta quinta-feira (22/03) no Fórum
Affonso Campos, em Campina Grande.
O réu Max André Barbosa Ferreira, o
“teté”, de 23 anos, foi condenado a uma pena de 23 anos de reclusão inicialmente em regime fechado.
O júri foi presidido pelo juiz Horácio Ferreira de Melo Júnior.
O promotor Márcio Gondim representou o ministério público.
O advogado Afonso Vilar atuou na defesa.
O julgamento teve início às 09h00 e se encerrou por volta das 16h00.
O promotor Márcio Gondim representou o ministério público.
O advogado Afonso Vilar atuou na defesa.
O julgamento teve início às 09h00 e se encerrou por volta das 16h00.
Max foi apontado como o “piloto de
fuga”.
Ele conduzia a moto que deu fuga ao
assassino Rodrigo de Oliveira Sousa.
Numa investigação da Delegacia de
Homicídios, ficou constatado que o mandante foi o marido de Aline, Luciano Mota
do Nascimento, de 44 anos.
Rodrigo e Luciano estão presos.
Ainda sobre Max, ele não só foi contratado
para "pilotar".
Luciano o contratou para matar Aline.
O
CRIME
Aline, de 26 anos, foi assassinada com
dois tiros de revólver na cabeça na Avenida Juvêncio Arruda, no Bairro
Bodocongó em Campina Grande.
O crime ocorreu nas imediações do
residencial Dona Lindu I.
Segundo informações obtidas pelo marido
dela e confirmadas pela polícia militar, o casal tinha acabado de descer de um
carro.
Ela foi abordada por um homem moreno de
casaco azul que anunciou um assalto, mas no primeiro momento não apresentou a
arma.
O marido disse que a vítima tentou
entrar em casa quando o assassino sacou de um revólver, atirou na cabeça dela e
depois, mesmo com ela caída, ele se aproximou e efetuou o segundo tiro.
Em seguida o homicida saiu sem levar
nada do casal.
A PM constatou que o acusado fugiu numa
moto que era conduzida por um comparsa que o esperava próximo ao local do
homicídio.
Aline tinha três filhos.
As crianças também presenciaram o crime.
O
DESFECHO/A PRISÃO DE LUCIANO
Uma ação integrada da Delegacia de
Homicídios de Campina Grande, coordenada pela Delegada Ellen Maria, com a 1ª
Divisão de Homicídios Metropolitana Norte de Recife/PE, sob a coordenação do
Delegado Salatiel Patrício, resultou na prisão Luciano Mota do Nascimento, de
44 anos de idade.
Ele foi preso em Paulista, na região
metropolitana de Recife, no dia 11 de fevereiro de 2017.
Contra Luciano existia um Mandado de
Prisão em aberto pela morte encomendada da própria mulher.
Na época o renatodiniz.com entrou em
contato com a Delegacia de Homicídios de Campina Grande e foi informado que
Luciano confessou o crime durante o depoimento que prestou aos policiais em
Paulista.
Ele afirmou que pagou "1.500,00
reais".
A PC descobriu que o crime foi motivado
pelo fato de a vítima ter descoberto que o marido estava envolvido em crimes
patrimoniais e por isso ele teria mandado matá-la, como forma de “queima de
arquivo”.
O crime foi esclarecido numa entrevista
coletiva coordenada pela delegada Ellen Maria e pelos delegados Antônio Lopes e
Francisco Assis, na manhã 09 de fevereiro do ano passado.
O policial acrescentou que o atirador
não anunciou assalto, e sim “cobrou uma suposta dívida".
Aí, nesse paiszinho lixo, safado, o assassino vai ficar um sexto da pena na cadeia e vai sair pra continuar matando. Leis escritas por bandidos vagabundos e defendendidas por essa escória imunda, sebosa, essa pocilga da justiça brasileira.
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