O delegado Cristiano Santana fez um
relato do trabalho dele e de sua equipe na Delegacia de Roubos e Furtos em
Campina Grande.
Foram quase três anos na DRF.
“Durante os quase três anos em que passamos à
frente da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio de Campina Grande, foi
imprescindível o compartilhamento de informações com os colegas deste seleto
grupo. Intercâmbio de informações este que possibilitou à DRF/CG ser destaque
em número de prisões, consecutivamente, nos anos de 2016 e 2017 (462 prisões)”,
enfatiza Cristiano.
O delegado informa que “obteve-se
também, um percentual médio de elucidação de latrocínios - 79%, no
período. Também há de se registrar que
em relação ao número de ocorrência de ataques a instituições financeiras,
apesar de ainda se observar números consideráveis, graças à integração das
forças de segurança pública do Estado da Paraíba, verificou-se uma tendência de
queda - redução de ataques a agências
bancárias: 2015 - 132 (cento e trinta e dois); 2016 - 105 (cento e cinco); 2017
- 81 (oitenta e um) ataques (números fornecidos pelo sindicato dos bancários do
estado da Paraíba). Havendo sido, no último ano, realizadas, juntamente com as
Polícias Federal e Militar cinco operações visando ao combate destas
organizações criminosas, prendendo-se 35 pessoas envolvidas em ataques a caixas
eletrônicos (destaque para operação Carbono e operação Aurora - deflagrada dias
após o ataque ao shopping Partage)”.
Cristiano Santana acrescentou que “estas
ações somente foram possíveis em razão do trabalho integrado e compartilhamento
de dados/informações, sobretudo, com os que fazem parte da Polícia Civil”.
Na sexta-feira (16) o policial passou a
integrar o Grupo de Operações Táticas da 11ºDSPC/Queimadas.
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