*Aylla foi assassinada na frente de duas
filhas
*Ordem saiu do presídio
*Três pessoas estão presas
A polícia civil concluiu todas as
investigações sobre o assassinato da jovem Aylla Duarte Silva, de 19 anos,
ocorrido no dia 05 de fevereiro deste ano na Estação Velha, em Campina Grande.
(Aylla Duarte: morte em fevereiro) |
O “fechamento” do caso veio com a prisão
de uma mulher que para a polícia teve uma participação importante.
Trata-se de Monalisa Maria do Nascimento
Pereira.
De acordo com investigações da equipe da
delegada Suellane Guimarães, ela informou
(apontou) ao assassino quem era a mulher que deveria ser morta.
A ordem saiu de dentro do presídio.
Monalisa foi presa na semana passada em
cumprimento a uma determinação judicial.
Duas pessoas já estavam presas: Genilson
de Sousa Silva, “o papada”, de 27 anos, e Jonas Silva.
“Papada” foi preso no dia 18 de
fevereiro e Jonas Silva se encontrava trancafiado no Serrotão, acusado de
tráfico.
Em entrevista que concedeu a Patrulha da
Cidade/TV Borborema a delegada Suelanne exclareceu o caso.
A
PARTICIPAÇÃO DE CADA UM, SEGUNDO A PC
*Papada foi o
executor.
Ele matou Aylla com três tiros de
revólver.
A garota, que usava uma tornozeleira eletrônica,
estava sentada em frente a casa onde morava quando “papada” se aproximou e
efetuou três disparos.
O crime foi presenciado por duas filhas
da vítima.
*Jonas Silva foi
o mandante.
De acordo com a PC, Jonas deu ordem para
que “papada” executasse o serviço.
O motivo alegado era que Aylla estava sendo
“cabueta” (cagueta) da polícia e por isso Jonas ordenou a morte dela.
*Monalisa recebeu
ordens de Jonas para indicar a “papada” quem era Aylla já que o assassino não
conhecia sua vítima.
Outro detalhe importante revelado pela
PC é que a ordem era também para assassinar a mãe da Aylla, porém no momento do
crime ela estava dentro da casa.
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