Policiais da Delegacia de Homicídios em
Campina Grande cumpriram um Mandado de Prisão Preventiva contra uma mulher
acusada de ser a “mentora intelectual” de um assassinato ocorrido em maio deste
ano no Bairro Pedregal.
A vítima foi Josefa Simone Pereira de
Amorim.
A mulher presa é Gediane Azevedo,
conhecida como “flor”, de 35 anos.
De acordo com comunicado da delegada
Ellen Maria, “o motivo do homicídio seria uma apreensão de droga ocorrida no dia
anterior, contudo, existem indícios de que 'flor' disputaria com a vítima a
atenção da companheira (da vítima). Durante o cumprimento do mandado de prisão
e de buscas domiciliares foram apreendidas 71 pedras de crack, duas porções de
cocaína e uma balança de precisão”.
Gediane também vai responder por de
tráfico de entorpecentes.
Rômulo Leal, advogado da acusada,
afirmou que sua cliente negou qualquer envolvimento com o crime como também o
tráfico de droga.
Rômulo disse que realmente Gidiane e a
vítima eram conhecidas.
Já a delegada Nercília Dantas informou
que a PC já sabe que quatro pessoas participaram da execução.
Uma delas já foi identificada.
O
CRIME
(Josefa) |
Josefa Simone Pereira de Amorim, de 37
anos de idade, que morava em frente a escola estadual Monte Carmelo, no Bairro
Pedregal, em Campina Grande, foi assassinada com tiros de revólver, espingarda
e golpes de faca.
“Ninguém” viu o crime ou pelo menos ninguém
quis se pronunciar sobre o caso.
Foram ouvidos apenas os disparos,
disseram os vizinhos.
A companheira dela disse que apenas
ouviu os tiros e quando abriu a porta viu a Simone já sem vida.
Josefa Simone tinha acabado de sair de
casa por volta das 06h00 da terça, 29 de maio, quando foi alvejada e
esfaqueada.
Foram 11 perfurações de faca, três tiros
de revólver e um de espingarda.
Ela tinha uma filha de 16 anos.
A delegada Nercília Dantas e equipe
investigaram o homicídio.
(Do
www.renatodiniz.com)
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