Dois acusados de matar um vigia vão a julgamento
novamente nesta quarta-feira (08/08).
O crime ocorreu em na madrugada do dia
13 de abril de 2013 num matadouro em Alagoa Nova, no Brejo.
(Bruno Pereira) |
Na época o caso teve bastante
repercussão tendo em vista os requintes de crueldade de como Bruno Pereira da
Rocha, de 26 anos, foi assassinado.
Dois dias depois as polícias militar prenderam
dois homens e apreenderam três menores acusados do homicídio.
Os adultos presos foram João Batista
Silvério de 19 anos, morador do Bairro Mutirão, em Alagoa Nova e o pedreiro
“Alecsandro” Mariano da Silva, de 27, morador do Alto do Céu, também em Alagoa
Nova.
Eles, num primeiro julgamento em 2014,
foram condenados a 24 e 23 anos respectivamente, porém o advogado Alípio Neto conseguiu
anular o julgamento.
O advogado manejou um recurso criminal
para o TJPB e conseguiu a anulação do júri.
O júri desta quarta começa às 09h00 no
Fórum Pedro Gondim, em Alagoa Nova, e será presidido pelo juiz Eronildo José
Pereira.
No ministério público vai atuar o
promotor Sócrates Agra.
Um defensor público atuará na defesa de
João Batista.
Os advogados Alípio Neto e Fernandes
Braga farão a defesa de Alecsandro.
ENTENDA
O CASO/O CRIME
Bruno foi morto por que presenciou ou
teria tentado evitar que os acusados soltassem e roubassem alguns cavalos que
estavam no matadouro.
Os assassinos foram cruéis: a vítima foi
amordaçada, amarrada e morta com vários golpes na cabeça.
De acordo com o sargento Cleodon Cabral
"foi um crime cruel e covarde”.
Os acusados chegaram ao local,
arrombaram a porta do alojamento e serraram os cadeados das baias onde estavam
os animais.
O vigia não teve chance de defesa.
O corpo de foi encontrado pelos colegas
de trabalho da vítima.
Por isso a violência no Brasil está nos patamares que está, por conta das escórias dos advogados que vivem lutando pra livrar bandidos! Os bandidos vão pra rua e os injustiçados fazem justiça com as próprias mãos!
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