Segundo ele, o problema é devido ao
sucateamento da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), pois a empresa
não conta com os equipamentos necessários e suficientes para oferecer bons
serviços à coletividade campinense, que foi atingida de surpresa com esta
inusitada crise hídrica.
“Até reconheço que o gerente regional da
Cagepa, Ronaldo Menezes, tem-se esforçado para o cumprimento das suas
obrigações, mas, infelizmente, a nossa companhia de águas e esgotos não reúne
as devidas condições materiais para atender às demandas e especialmente sanar
as situações emergenciais do setor de abastecimento d’água”, afirmou o
prefeito, em entrevista à Rádio Campina Grande FM.
Romero Rodrigues disse estar evidente o
fato de que a Cagepa não contava com equipamentos (a exemplo de
transformadores) para resolver os problemas que ocasionaram a falta d’água na
cidade.
Conforme lembrou, a situação é muito
grave, pois setores fundamentais foram afetados, a exemplo de hospitais como
Pedro I, Isea e Edgley Maciel, que presta serviços na área de hemodiálise.
Sequer um plano emergencial foi oferecido pela empresa.
Diante disso, até os postos de saúde do
município estão com atividades suspensas.
Para o prefeito, o Governo do Estado
precisa investir na modernização da Cagepa, com a compra de novos equipamentos
e a capacitação técnica da sua equipe.
Por outro lado, lembrou que a Cagepa, em
Campina Grande, tem uma concessão de mais de 50 anos, mas a cidade não é
remunerada por aquela companhia de água. Em sua visão, este modelo atrasado
deve ser repensado, embora não exista da sua parte nenhuma decisão sobre esta
questão específica.
(Por Assessoria)
(Por Assessoria)
Prefeito de Campina Grande.vamos privatizar a cagepa porquê isso já tá provado que essa empresa é muito desorganizada
ResponderExcluirTacaram fogo nos transformadores da Cagepa. Usa o ocorrido para fazer politica é tão criminoso quanto quem supostamente fez isso.
ResponderExcluirFATO: Governo da PB não possui plano emergencial NENHUM para lidar com qualquer urgência urbana, imagina se houver uma catástrofe... nos resta rezar!
ResponderExcluirEstá parecendo falta de manutenção regular que gerou uma falha catastrófica, pois nenhum dos supostos sistemas de proteção elétrica foi acionado: ou se foi, já foi após o incêndio ter se espalhado. No plano da manutenção preventiva, tais sistemas precisam ser mecanica e eltricamente revisados em pelo menos 3 meses - empresas ne médio porte fazem isso, é de estranhar que o governo do ESTADO não faça... Infelizmente, remontar demora mesmo. O que os políticos, e em especial o Governo do ESTADO, devem fazer é remediar com planos contingenciais - assim que viram q ia demorar mais de semana pra concertar, o Governador deveria ter acionado algum plano (liberar carros-pipa pra população, etc.) - aí como é Campina, onde ele PERDEU, aí tu sabe... o poste não faz de pirraça...