O Papa Francisco lavou e beijou os pés
de 12 prisioneiros em um ritual tradicional de Quinta-feira Santa, nesta quinta
(18/04), em uma prisão na cidade de Velletri, a cerca de 60km de Roma.
Um dos
12 presidiários era um brasileiro, segundo a agência de notícias Reuters, mas o
nome não foi divulgado.
Durante o ritual, o pontífice disse a
eles que evitem qualquer estrutura de hierarquia interna ou lei dos mais fortes
e ajudem uns aos outros.
Além do brasileiro, nove italianos, um
marroquino e um marfinense tiveram os pés lavados.
O Vaticano também não divulgou as
religiões deles.
É a quinta vez desde sua ascensão ao
papado, em 2013, que ele faz esse gesto, que comemora a humildade de Jesus para
com seus apóstolos na noite anterior à sua morte, na cadeia.
Francisco quebrou com a tradição de seus
antecessores: enquanto eles costumavam realizar o rito em uma das grandes
basílicas de Roma, lavando os pés de 12 sacerdotes, o Papa transferiu-o para
locais de confinamento, como prisões, centros de imigrantes ou casas de idosos.
No passado, católicos conservadores
criticaram o Papa por lavar os pés de mulheres e de presos muçulmanos.
A prisão de Velletri, superlotada como a
maioria das prisões italianas, detém, na maior parte, estrangeiros por crimes
comuns.
Uma seção dela tem, no entanto, prisioneiros que colaboraram com os
investigadores e, assim, recebem proteção especial.
(Por G1)
Foto: Handout/Vatican Media/AFP
Milhares de cristãos deram a vida lutando contra os Muçulmanos ao longo da História - deram à vida pela Igreja - pra chegar um papa "comuna" puxar o saco dos muçulmanos... o Islã luta contra o Ocidente (e contra o Cristianismo) desde que nasceu, nunca deu trégua.
ResponderExcluirMais São Bernardo de Claraval e menos "teologia da libertação", Católicos, conheçam a rica tradição da Igreja de vocês, não caiam nas artimanhas deste "último papa"!