*“Doutor fui eu que matei o sr. Pedro, mas foi um acidente”, disse acusado
*Ele era ex-funcionário da empresa
Policiais da 11ªDSPC/Quieimadas elucidaram
o latrocínio de que foi vítima o gerente do “Leite Cariri”, Pedro Bezerra
Cabral.
O crime ocorreu no dia 29 de março do
ano passado, no sítio “Paulo de Souza”, em Caturité, no Cariri.
O acusado trata-se de Márcio Cardoso
Belo, de 40 anos de idade.
Segundo informações da polícia civil, ao
ser interrogado ele disse: “doutor,
fui eu que matei o sr. Pedro, mas foi um acidente”.
No interrogatório ele contou que “se dirigiu a casa da vítima, com uma
espingarda de fabricação artesanal e com uma meia calça cobrindo o rosto, com o
objetivo de roubá-lo, sendo que ao chegar o sr. Pedro estava cortando capim no
curral, tendo o abordado por trás anunciando o assalto, conduzindo-o até a sede
da casa, só que no momento em que Pedro ao abrir a porta acabou fazendo um
movimento para atrás provocando o disparo que atingiu a sua nuca. Confessou
ainda que após Pedro ser atingido ainda entrou na casa e subtraiu uma
espingarda de cartucho, que vendeu posteriormente”, informou o delegado
seccional Iasley Almeida.
(Márcio Cardoso) |
As investigações foram conduzidas pelo
delegado João Joaldo e equipe.
O acusado já estava preso no manicômio em João Pessoa respondendo por crime roubo, porém a "internação" dele no local se deu pelo fato de Márcio ser dependente químico (de cocaína).
Em contato como www.renatodiniz.com, o delegado João Joaldo informou que a investigação foi muito complexa.
O acusado já tinha sido ouvido anteriormente e negou tudo, porém a casa caiu com o aprofundamento das investigações.
Um fator primordial para o esclarecimento do latrocínio foi que, no dia do crime, o filho menor de idade de Márcio viu o pai chegar em casa com a camisa suja de sangue e em seguida queimá-la no terreno.
A partir de então o álibi do acusado foi desmoronando.
Ele era ex-funcionário da empresa onde Pedro Bezzera, que tinha 60 anos, era gerente.
Em contato como www.renatodiniz.com, o delegado João Joaldo informou que a investigação foi muito complexa.
O acusado já tinha sido ouvido anteriormente e negou tudo, porém a casa caiu com o aprofundamento das investigações.
Um fator primordial para o esclarecimento do latrocínio foi que, no dia do crime, o filho menor de idade de Márcio viu o pai chegar em casa com a camisa suja de sangue e em seguida queimá-la no terreno.
A partir de então o álibi do acusado foi desmoronando.
Ele era ex-funcionário da empresa onde Pedro Bezzera, que tinha 60 anos, era gerente.
POSSE
ILEGAL
Um homem foi preso no sítio “Boa Vista”,
em Queimadas, por posse de arma.
Na casa dele foram encontrados um
revólver calibre “38” e munições.
“Mó”, como ele é conhecido, “já
respondeu e ficou preso por vários anos por ter cometido um crime de latrocínio”,
segundo a PC em Queimadas.
(Por www.renatodiniz.com com 11ªDSPC)
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