Nos anos 70, as famílias brasileiras
mais numerosas não tinham tantas opções no mercado.
Mas a solução estava no lançamento da
Caravan naquela década, que tratava-se de uma versão perua do sedã Opala.
A Caravan foi fabricada apenas com duas
portas, mas zelando um bom espaço interno e para bagagens.
Uma mecânica super confiável e tração
traseira, o que ajudava a enfrentar com mais facilidade trechos com piso
irregular e subidas.
O sucesso da perua da Chevrolet, se deu
com seus motores de seis cilindros 250S, que trazia um carburador de corpo
duplo, comando de válvulas esportivo, tuchos mecânicos e taxa de compressão
mais alta podendo alcançar os 171 cavalos de potência.
Com base nas características originais
da Caravan, mas com algumas adaptações para os dias atuais, foi que o designer
Eduardo Oliveira fez alguns desenhos que mostram como seria a perua hoje em
dia.
“A frente é a do modelo original e a linha se
cintura segue o mesmo estilo que adotei no Opala que havia desenhado
anteriormente”, explica ele.
“Mas para dar um aspecto mais moderno ao
carro resolvi fazer a janela traseira um pouco menor”, afirma o designer.
Entre as versões que mais chamaram a
atenção na época em que a Caravan foi produzida no Brasil estava a esportiva
SS, que também foi lembrada pelo jovem designer.
“No caso da versão SS, além dos detalhes que
dão ideia de esportividade, como as faixas no capô, os faróis auxiliares e as
rodas mais largas, fiz questão de manter o carro na configuração duas portas,
detalhe importante para os saudosistas”, completou, Eduardo Oliveira.
A traseira com quatro lanternas
circulares foi mantida na versão moderna desenhada pelo designer, mas com uma
peça menor que a outra e instaladas em posição mais elevada, o que acaba dando
um visual mais atual ao carro, que também foi fabricado na luxuosa versão
Diplomata.
(Por www.portaldenoticias.net)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.