*Fábio Alonso matou motoboy com Mustang
A Polícia Civil identificou o motorista
do Porsche que atropelou e matou uma diarista de 65 anos em uma faixa de
pedestre no bairro dos Jardins, Zona Oeste da cidade de São Paulo, na manhã
desta sexta-feira (26).
Em 2014, Fábio Alonso de Carvalho
atropelou e matou um motoboy quando dirigia um Mustang.
Audenilce Bernardina dos Santos estava a
caminho do trabalho, quando foi atropelada por volta das 6 horas no cruzamento
da Rua Augusta com a Alameda Franca.
Uma testemunha disse à polícia que o
motorista chegou a sair do carro e olhar a idosa, mas voltou para o carro e
saiu.
O advogado de Fabio Alonso de Carvalho
esteve nesta sexta na delegacia, mas não disse se o cliente vai se apresentar
ou não.
A TV Globo não conseguiu o contato com
ele.
Em 2014, Fábio Alonso foi condenado por
ter atropelado e matado um motociclista sem ter prestado socorro à bordo de um
Mustang no Itaim Bibi.
Se alguém tiver alguma informação que
possa ajudar a polícia a identificar o motorista, pode ligar para o Disque
Denúncia - o telefone é o 181, e não precisa se identificar.
Homicídio
culposo
Em 2014, o corretor de móveis Fábio
Alonso, aos 34 anos, atropelou e matou o motoboy Aroldo Pereira de Oliveira no
cruzamento da Avenida Presidente Juscelino Kubitschek com a Rua Professor
Atílio Innocenti.
Ele também não prestou socorro neste
acidente e abandonou o carro a quatro quadras do local.
Segundo as investigações, ele havia
acabado de deixar uma casa noturna por volta das 6h00 acompanhado de duas
mulheres.
Fábio foi indiciado por homicídio
culposo, quando não há intenção de matar, com o agravante de não ter prestado
socorro e de ter fugido do local.
A mãe do motociclista disse à época que
preferiria passar fome a receber indenização.
"Com certeza [prefiro passar
fome], porque enquanto eu tiver força, esse dinheiro eu não quero. Meu filho
era mais importante, isso não vai trazer ele de volta", disse
Selma de Assis Pereira Oliveira.
Aroldo Pereira de Oliveira tinha dois
empregos, trabalhando como motorista no Itaim Bibi e no setor de check-in no
Aeroporto de Congonhas.
Selma disse que o filho tinha medo de
andar de moto.
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