Por Marcos Alfredo*
Nesta
quinta-feira, 24 de julho, dois dos principais secretários municipais de
Campina Grande sofreram um duro baque.
Foram,
entre outros servidores e vários empresários, alvos de uma operação conjunta da
PF, MPF e CGU.
Paulo
Diniz (Administração) e Iolanda Barbosa (Educação), enfrentaram um cenário
adverso.
E,
sem medo de errar, afirmo: pela qualidade profissional, pela postura ética em
seus cargos e pela folha de serviços prestados ao longo de suas vidas, Paulo e
Iolanda em nada combinam com a narrativa de agentes públicos corruptos ou
corruptores.
Muito
pelo contrário.
Nos
dois casos, em inúmeras ocasiões, testemunhei a forma criteriosa, o rigor
técnico e o zelo pela correção em seus atos administrativos, conseguindo dos
que integram suas equipes o respeito e a admiração que só os verdadeiros
líderes conquistam pela força do exemplo.
Em
São Paulo, onde participava, de um evento da Fundação Lemann, Iolanda Barbosa
experimentaria mais um momento de vitória em sua gestão na Seduc: a Escola
Municipal Manoel Francisdo da Mota virou referência nacional, por seu plano
estratégico.
Campina
é destaque entre as melhores práticas dos pais, junto com o Ceará.
Com
mais de 30 anos no serviço público, Paulo Diniz - que trabalhou na Prefeitura,
nesta terça, até altas horas da noite com sua equipe - nunca tinha sido alvo,
de qualquer questionamento ético sobre seu trabalho.
Trata-se
de uma das autoridades no Brasil na área de licitação e sua experiência é quase
lendária no setor, sendo referência ao longo de décadas como um profissional
que respeita os limites legais, é extremamente atualizado sobre as novidades no
arcabouço da legislação que rege os processos licitatórios e tem uma dedicação
ao trabalho quase insana.
Graças
ao talento e competência de Paulo, muitos avanços na gestão de Campina Grande
foram possibilitados.
Iolanda
e Paulo: dois exemplos de excelência profissional que certamente serão
justiçados e que muito ainda têm a colaborar com Campina Grande e seu povo. E
que me muito me honram pelo privilégio da amizade.
*Marcos Alfredo é coordenador de
Comunicação da Prefeitura Municipal de Campina Grande
(www.renatodiniz.com)
A quebra de sigilo telefônico e bancário da PF com conversas e movimentações bancarias dos acusados nos quais lhes incriminam são falsas?É isso que o texto sugere?
ResponderExcluirO ilustre autor da meteria está no caminho certo. Ora !!! Os dois envolvidos são seus amigos. E diria ele: Amigos meus não tem defeito...
ResponderExcluirAgora questionar a PF, CGU e MPF, da autenticidade das conversas cabeludas entre os envolvidos na OPERAÇÃO FAMINTOS - (gravações de conversas, onde os termos era: Veja o SOBREPREÇO...) - Ora meu senhor, faça-me um menos !!! E mais ainda, esse povo nasceram os dentes adjetivando seus adversários de ladrão...
Dois já foi tarde só falta o casiqui
ResponderExcluirDois já foi tarde só falta o casiqui
ResponderExcluirPagar o gari e aproveitar e asalde
ResponderExcluirBora agora é 40
ResponderExcluiro mais interessante nessa história é o prefeito da cidade dizer que não saber de nada,será que ele estar assinando papel dormindo nesse frio.kkk....
ResponderExcluirParece que o pessoal da PMCG pensa que todos os habitantes de Campina Grande são imbecis. Isso tudo é só a ponta do iceberg. Noutro dia vi uma reportagem sobre uma licitação para a pintura de escolas e creches municipais. Ocorre que o certame licitatório havia sido ganho por uma empresa chamada Lacet novamente e com sobrepreço e que o responsável pela empresa é um comissionado da câmara municipal. Também chamou a atenção o valor envolvido nesses serviços de pintura - quase R$ 1.000.000,00, para escolas e creches serem pintadas à cal branca com uma faixa verde ao meio e um letreiro meia boca. Quando sabemos que muitos estabelecimentos ficam em frangalhos. Poupe-nos meu amigo... Menos!!!
ResponderExcluirBoa
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