Um grupo de moradoras do Cabo Branco, Bairro
nobre de João Pessoa, procurou a vereadora Helena Holanda (Progessistas) na
manhã desta quarta-feira (21/08) pedindo para que ela impedisse ou restringisse
a ida de pessoas com deficiência à orla da capital, pois isso não deixava o
lugar bonito.
As cinco mulheres que não se
identificaram foram presencialmente à Câmara dos Vereadores da cidade fazer o
apelo.
Helena foi procurada pelas moradoras por
ser uma das líderes do “Praia Acessível”,
um projeto realizado há 8 anos pela prefeitura de João Pessoa que facilita a
ida à praia de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, e ocorre no
Cabo Branco.
De acordo com as mulheres, isso tira a
beleza do bairro onde “pessoas ilustres
e de renome moram”.
Elas teriam pedido, ainda, a criação de
um condomínio fechado na região para cercar o local.
Em entrevista à Rádio Band News, a vereadora disse que respondeu que o projeto não
seria retirado do local em hipótese alguma, e que, caso elas tivessem
incomodadas, se mudassem.
Acrescentou que os deficientes, assim como qualquer
cidadão, têm direito de ir e vir.
“Elas pediram pra eu retirar o projeto e
agora estou com a ideia de expandi-lo”, afirmou.
Além disso, Helena comentou que não é a
primeira vez que o programa é criticado.
“Há 4 anos, nós estávamos lá fazendo um São
João, e uma senhora disse pra desligarmos o som porque estaria incomodando, e
que, desde que o projeto chegou, a praia não era mais a mesma”.
“PRAIA
ACESSÍVEL”
O “Praia Acessível” é um programa
realizado desde 2012 que facilita a ida à praia de pessoas com deficiência ou
com mobilidade reduzida no trecho em frente à Fundação Casa de José Américo, no
Cabo Branco.
Ele acontece todos os sábados, de 7h00
às 12h00, e é uma parceria da Prefeitura Municipal de João Pessoa com a
Fundação Casa José Américo, a ONG Assessoria e Consultoria para Inclusão
Social, e a Fundação Centro Integrado de Apoio ao Portador de Deficiência.
Com o auxílio de cadeiras adaptadas, os
participantes podem tomar banho de mar e passear pela areia.
Além disso, eles têm a oportunidade de
jogar vôlei sentado em um espaço especialmente preparado e praticar alguns
esportes aquáticos.
“É uma manhã de inclusão, integração e lazer
para melhorar a vida da pessoa com deficiência”, afirmou Helena
Holanda.
(Do OP9)
Não merece nem comentário.
ResponderExcluirAbsurdo!!!
ResponderExcluiressas pessoas que tiveram essa ideia parabéns pra vcs preconceituosa amanhã pode ser vc que pode ficar dependente de uma cadeira de roda.
ResponderExcluirCRIATURAS REPUGNASNTES, DISPRESÍVEIS, CHEGA A DAR NOJO!!
ExcluirO amanhã só pertence a deus
ResponderExcluirHistória pra boi dormir ou Verdade? 5 mulheres, sem indicação procuram uma vereadora para pedir algo que sendo verdade, séria absolutamente repugnante. Por outro lado, as eleições de 2020 estão se aproximando.. muito político metido a esperto e com idéias "mirabolantes". Sinceramente, eu não acredito nessa história.. Sei que existem pessoas capazes de tal coisa, mas vindo de um político, em forma de se autopromover na mídia e tal.. Eu
ResponderExcluirprefiro ficar com pé atrás. Essa mesma história já foi usada algumas vezes por alguns políticos, inclusive no RJ e PE.
Mateus!
ResponderExcluirPois você pode ser iguais a essas bararatas imundas quem tem no nosso pais
Imundas.....desgraçada....
Deviam dar nome aos bois, ou melhor, as vacas.Assim poderíamos saber quem são. Porque todas as moradoras da orla de Cabo Branco agora serão discriminadas. Lá também tem pessoas de caráter. Quanto as vacas, sem comentários.
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