*Grupo tinha casa alugada para servir de
“ponto de apoio”
*Assassino foi capturado em Itaporanga,
no Sertão
Policiais da Delegacia de Homicídios em
Campina Grande desvendaram um assassinato ocorrido no dia 05 de janeiro numa
estrada da fazenda “Caiçara”, no Bairro das Cidades, e apreenderam três adolescentes
que confessaram o crime.
Os assassinos mataram o pedreiro José
Alves da Silva, de 56 anos de idade, para roubar uma motocicleta.
Conforme o delegado Francisco Assis
Silva, os autores agiam no local do homicídio havia um bom tempo.
Eles faziam uma espécie de “pedágio” e
quem passasse na estrada, “dependendo” das circunstâncias, era alvo da escória.
Na tarde em que foi morto, José Alves
voltava de Queimadas e quando passava
no trecho, pilotando uma moto, recebeu “ordem” de parada, porém acabou sofrendo
um tiro no tórax, pelas costas.
Ainda com forças, a vítima parou o
veículo, deixou no “descanso”, desceu da motocicleta, e acabou morrendo na
estrada.
O trio não levou o veículo.
A arma utilizada foi um revólver calibre
“32”.
De acordo com o delegado, durante
interrogatório, um dos acusados disse que sempre “orientava” os comparsas para
não matar as vítimas.
Bastava apenas roubar qualquer pertence,
mas não era para matar.
O grupo tinha como ponto de apoio para
às perversidades, uma casa alugada na Rua Tianguá, no Bairro das Cidades.
Dois, dos três acusados foram
apreendidos Campina Grande, dez dias atrás, e o responsável pelo disparo nas
costas do agricultor foi capturado em Itaporanga, no Sertão.
O pai o tinha encaminhado para lá “com objetivo
de afastá-lo das más companhias”.
O trio já havia sido apreendido outras
vezes envolvido com outros crimes.
O CRIME
Este foi o primeiro homicídio registrado
este ano em Campina Grande (por volta das 16h50 de sábado).
O pedreiro sofreu disparo de arma de
fogo no tórax (pelas costas).
José Alves foi encontrado sem vida ao
lado da moto que pilotava.
A motocicleta não estava caída.
Nada foi roubado.
Após ouvir familiares da vítima o
delegado Francisco Assis Silva disse que
“havia
mais de dois anos que ele estava construindo uma casa na zona rural de Barra de
Santana – na região de Queimadas – e fazia sempre esse itinerário. Inicialmente
ele percorria o trecho usando uma bicicleta, mas acabou comprando uma moto. Ele
não tinha inimigos e trabalhava bastante”.
A
MOTOCICLETA NÃO ESTAVA CAÍDA
De acordo com o delegado Francisco de
Assis tudo leva a crer que ele recebeu o tiro e caiu com a moto.
É bem provável que após a queda, José
Alves, ainda com forças levantou a moto e a colocou “no ponto de saída”, mas em
seguida acabou morrendo ao lado do veículo.
CRIME
DE LATROCÍNIO
O local onde ocorreu o crime é bastante
perigoso e já ocorreram vários assaltos.
A estrada fica numa fazenda com cercas
de arame farpado de um lado e do outro.
Os prováveis assassinos cortaram os
arames em quatro pontos das duas cercas e ficaram esperando qualquer vítima
passar.
Para o delegado não está descartada a
possibilidade de latrocínio,
José Alves era casado e tinha um filho.
(Por www.renatodiniz.com)
BANDIDOS ADORAM MOTOS, NÃO É MESMO ?
ResponderExcluirBandido adora moto, carro, bicicleta, celular, o que der na telha roubar. Que trauma é esse teu com moto hein?
Excluirbandido ruim não essa de coloca em prisão depois que se soltar vai fazer a mesma coisa,essa lei tinha que ser mudada quem matar uma pessoa tem que ser morto tbm.
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