A prefeitura de Campina Grande criou uma
Comissão Permanente de Reversão ao Patrimônio de bens imóveis doados pelo poder
público municipal.
A iniciativa é boa e pretende
identificar casos em que os imóveis foram doados a particulares ou
instituições, mas não estão sendo usados com a finalidade prometida pelos
beneficiários.
Nesses casos, o imóvel pode ser
novamente incorporado ao patrimônio público do município.
O procurador geral de Campina Grande,
José Fernandes Mariz, explicou que em casos de doações de terrenos, por
exemplo, o beneficiário tem um prazo de dois anos para construir e deve,
necessariamente, manter a finalidade do imóvel prevista no Termo de Doação
assinado com a prefeitura.
A criação da Comissão foi publicada no
Semanário Oficial do município.
Recentemente a doação de um terreno para
um sindicato foi alvo de críticas de opositores da gestão municipal, em Campina
Grande.
É que o bem foi posteriormente permutado
e, em seguida, comercializado por um terceiro com um valor bem mais elevado –
cerca de “1 milhão de reais”.
(Do Pleno Poder/Jornal da Paraíba)
seria bom se justiça fizesse um pente fino dentro da prefeitura lá deve ter um monte de bandido
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