Hoje, 22 de outubro, faz um mês de um trágico acidente em Areia, no Brejo, que resultou na morte de uma mulher e duas crianças.
Um homem saiu ferido.
João Batista Firmino, de 28 anos, sofreu fraturas expostas na perna esquerda.
Ele perdeu a mulher, e um casal de filhos.
A enteada dele, outra criança, sofreu ferimentos leves.
No final da tarde do dia 22 de setembro, João Batista e a família se dirigiam para uma missa quando um carro desceu a ladeira e pegou em cheio as cinco pessoas que caminham numa calçada.
Testemunhas disseram que o condutor estava bêbado e o dono do carro também (ele inclusive estava ao lado do motorista).
No dia do atropelamento morreram Laudecy Cruz do Nascimento, de 33 anos e o enteado Rai João de Lima, de 09.
Jasmim Gabriele, a outra vítima, morreu no dia 26 de outubro no Hospital de Trauma em Campina Grande.
João permaneceu internado no mesmo hospital por pelo menos 20 dias.
O rapaz é de família humilde, mora na periferia de Areia, não tinha emprego de carteira assinada e fazia bicos.
No dia do acidente a garotinha Jasmim confidenciou a avó que iria à igreja pedir a Nossa Senhora um emprego para o pai.
Os dois ocupantes do carro, Alisson Teixeira (que conduzia o carro) e Antônio Gonçalves (o dono) se apresentaram à polícia dias depois em Campina Grande e prestaram depoimentos ao delegado Gilson Teles.
Orientados sabiamente e estrategicamente por um advogado, os dois evitaram responder qualquer pergunta feita por jornalistas, mas nos depoimentos, conforme o delegado, foi negado a ingestão de bebida alcoólica por parte do condutor que não tinha carteira de habilitação.
Após os depoimentos, eles saíram pela porta da frente da Delegacia e foram para casa.
Os dois não tiveram suas prisões decretadas pela justiça em Areia.
A polícia civil espera o resultado de uma perícia do IPC realizada no veículo (Veraneio), pois segundo o proprietário no dia do acidente o carro apresentou falha mecânica.
Um homem saiu ferido.
João Batista Firmino, de 28 anos, sofreu fraturas expostas na perna esquerda.
Ele perdeu a mulher, e um casal de filhos.
A enteada dele, outra criança, sofreu ferimentos leves.
(João Batista em casa: esperando, acamado, uma resposta da justiça) |
Testemunhas disseram que o condutor estava bêbado e o dono do carro também (ele inclusive estava ao lado do motorista).
No dia do atropelamento morreram Laudecy Cruz do Nascimento, de 33 anos e o enteado Rai João de Lima, de 09.
Jasmim Gabriele, a outra vítima, morreu no dia 26 de outubro no Hospital de Trauma em Campina Grande.
(João Batista no Hospital de Trauma) |
O rapaz é de família humilde, mora na periferia de Areia, não tinha emprego de carteira assinada e fazia bicos.
No dia do acidente a garotinha Jasmim confidenciou a avó que iria à igreja pedir a Nossa Senhora um emprego para o pai.
Os dois ocupantes do carro, Alisson Teixeira (que conduzia o carro) e Antônio Gonçalves (o dono) se apresentaram à polícia dias depois em Campina Grande e prestaram depoimentos ao delegado Gilson Teles.
Orientados sabiamente e estrategicamente por um advogado, os dois evitaram responder qualquer pergunta feita por jornalistas, mas nos depoimentos, conforme o delegado, foi negado a ingestão de bebida alcoólica por parte do condutor que não tinha carteira de habilitação.
Após os depoimentos, eles saíram pela porta da frente da Delegacia e foram para casa.
Os dois não tiveram suas prisões decretadas pela justiça em Areia.
A polícia civil espera o resultado de uma perícia do IPC realizada no veículo (Veraneio), pois segundo o proprietário no dia do acidente o carro apresentou falha mecânica.
(Por www.renatodiniz.com)
NESTE CASO, INFELIZMENTE O PRIMEIRO PENSAMENTO QUE VEM À MENTE, É O QUE NOS ENSINA A BÍBLIA, OU SEJA, " OLHO POR OLHO, DENTE POR DENTE " !!!!
ResponderExcluirTem hora que penso que essa audiência de custodia é pro carta acertar as contas lá fora mesmo,só pode ser pq ninguém fica preso...
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