*Maconha que estava sendo vendida era bastante potente e cara
Uma ação da Delegacia de Repressão a
Entorpecentes de Campina Grande denominada de “Operação Balada” resultou na
prisão de quatro acusados de vender droga só para “gente fina” que frequenta restaurantes
e boates “de primeira linha” na cidade.
Na noite desta sexta-feira (04/10) os
PCs flagraram nas proximidades de uma casa de shows na Manoel Tavares, no Alto
Branco, os vendedores com porções de
cocaína em pó, maconha tipo “Skank”, frascos de “loló” e balança de precisão.
Conforme o delegado Ramirez São Pedro, um
veículo Ford Fiesta, estacionado em frente à casa de shows/boate, estava sendo usado
como depósito provisório das drogas.
A maconha “Skank” é modificada em laboratório.
O efeito dela é mais forte e bem mais prolongado
que a “maconha tradicional”.
É também sete vezes mais cara que a
tradicional.
“Os investigadores desta DRE, de forma
velada, permaneceram em vigilância, até que conseguiram flagrar os suspeitos
retirando as drogas do interior do veículo e levando-as até usuários
frequentadores da festa. Alguns usuários também foram detidos, autuados pela
prática de posse e uso de drogas, mas liberados após prestarem compromisso de
comparecimento à Justiça”, informou o delegado.
Este ano, em setembro, os PCs da DRE, já
havia prendido duas pessoas com LSD, ecstasy e maconha, que seriam vendidas em
casas de shows frequentadas por jovens da cidade.
E em setembro, de 2017, a mesma equipe apreendeu
200kg de maconha e prendeu cinco envolvidos.
A droga, de acordo com a DRE, tinha
vindo do Mato Grosso e seria distribuída em Campina e João Pessoa.
O caminhão, onde estava a maconha, foi
seguido desde Cajazeiras até Campina.
A maconha era do tipo “Skank”.
(Por www.renatodiniz.com
com DRE/CG)
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