*Vítima foi morta em virtude de evitar assaltos contra trabalhadores
O grupo de policiais que investiga crimes de homicídios na 12ªDSPC prendeu mais um envolvido no assassinato de um ex-presidiário ocorrido em março do ano passado.
A vítima foi Irailton da Silva, o "irá", morto a tiros dentro de uma casa em Montadas, no Agreste.
Nesta quinta (31/10) os PCs prenderam Adriano da Silva em cumprimento a um Mandado de Prisão Preventiva.
No ano passado os policiais já tinham prendido dois acusados do homicídio.
"Ira" era uma espécie "segurança" para trabalhadores em Montadas.
Evitava que bandidos agissem na comunidade.
Em maio de 2018 policiais da 12ªDSPC prenderam Francisco de Assis da Silva, o “pinguim”.
Antes, em março, no dia do crime, a PC prendeu em flagrante José Rodrigues de Sousa com as armas da assassinato.
O grupo de policiais que investiga crimes de homicídios na 12ªDSPC prendeu mais um envolvido no assassinato de um ex-presidiário ocorrido em março do ano passado.
A vítima foi Irailton da Silva, o "irá", morto a tiros dentro de uma casa em Montadas, no Agreste.
Nesta quinta (31/10) os PCs prenderam Adriano da Silva em cumprimento a um Mandado de Prisão Preventiva.
No ano passado os policiais já tinham prendido dois acusados do homicídio.
"Ira" era uma espécie "segurança" para trabalhadores em Montadas.
Evitava que bandidos agissem na comunidade.
Em maio de 2018 policiais da 12ªDSPC prenderam Francisco de Assis da Silva, o “pinguim”.
Antes, em março, no dia do crime, a PC prendeu em flagrante José Rodrigues de Sousa com as armas da assassinato.
Um celular, de um dos envolvidos, que ficou na cena do crime, foi fundamental para que a PC desvendasse o homicídio.
Danilo Orengo, delegado seccional,
informou na época que a morte de Irailton aconteceu em razão dele “atrapalhar” as ações
de roubo, furto e outros delitos cometidos por bandidos em Montadas.
“Irá” era bastante respeitado pela
bandidagem que via nele um empecilho
para as ações criminosas.
“Ele era uma espécie de protetor dos
moradores”.
ENTENDA O CASO
Irailton da Silva, “irá”, de 38 anos,
foi morto a tiros dentro de uma casa na saída de Montadas para o município de Pocinhos
tentando fugir dos seus algozes.
Ele estava cuidando de amimais em frente
à residência onde morava quando os assassinos se aproximaram.
Um deles começou a atirar.
Irailton correu para escapar, entrou na
casa de um agricultor, mas acabou baleado na sala com dois disparos (um no
tórax e outro nas costas).
Informações também dão conta de que a
vítima teria sofrido uma paulada na cabeça.
Os criminosos estavam na espreita, em um
carro, esperando o “momento certo para agir”.
Ele era casado e tinha filhos menores.
Na tarde da mesma terça (27/03) policiais
da 12ªDSPC prenderam um acusado de ser um dos autores da morte do
ex-presidiário.
Com José Rodrigues de Sousa, o “teco”,
foram encontradas armas.
Um celular foi fundamental para que a PC
esclarecesse o crime.
Todos os membros da associação criminosa
foram identificados.
São eles: “Paulistinha”, Francisco de
Assis da Silva, o “pinguim”, um adolescente e "teco".
Em março do ano passado o delegado Danilo
Orengo falou sobre o caso em entrevista que concedeu a Patrulha da Cidade/TV
Borborema/SBT.
*O CELULAR E AS ARMAS ENTERRADAS
“Nos deparamos na cena do crime com um
celular que não fazia parte do contexto dos familiares da vítima, nem da esposa
da vítima. Automaticamente a polícia apreendeu este celular e de posse desse
aparelho (que era de um dos envolvidos conhecido como ‘pinguim’) conseguimos
desvendar toda associação criminosa. Prendemos um deles em flagrante (‘teco’).
Inclusive todas as armas que foram utilizadas na ação criminosa – 4 armas –
foram localizadas enterradas na residência do acusado (‘teco’)”.
*O MOTIVO DA MORTE
“Na verdade a vítima era tida como ‘protetora’
da população local e intimidava as pessoas que cometiam alguns ilícitos na
localidade. Diante desse fato ele tinha alguns inimigos (inimigos estes) que
vivem no mundo do crime e ontem (terça, 27) planejaram o assassinato da vítima,
conseguiram executar a vítima, mas consequentemente a polícia civil conseguiu
identificar todos os ‘meliantes’... Os que não foram presos em flagrante serão
devidamente representados pela Preventiva (Prisão Preventiva) e responderão por
tráfico de droga, associação criminosa e por homicídio qualificado”.
(Por www.renatodiniz.com)
(Por www.renatodiniz.com)
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