(Tércio: morte em 1º de novembro) |
A Delegacia de Homicídios de Campina
Grande deu cumprimento na manhã desta quinta-feira (26/12), ao Mandado de
Prisão Preventiva contra uma mulher acusada de jogar acetona no marido e depois
atear fogo.
A acusada é Thaisy de Assis Montenegro.
A vítima foi Tércio de Andrade Ferreira.
O caso ocorreu na madrugada de 21 de
outubro e Tércio morreu em 1º de novembro
Thaisy confessou o crime e afirmou estar
disposta a ser responsabilizada pelos seus atos, conforme comunicado da PC.
ENTENDA O CASO; O QUE DISSE A ACUSADA EM NOVEMBRO
Tércio Andrade Ferreira morreu na manhã
da sexta-feira, 1º de novembro, no Hospital de Trauma em Campina Grande.
Ele estava internado desde a madrugada de
21 de outubro.
A mulher dele confessou que, durante uma
crise de ciúme, jogou acetona nele e ateou fogo, mas não tinha intenção de
matá-lo, conforme depoimento que prestou à delegada Nercília Dantas, na Delegacia
de Homicídios de Campina Grande na tarde da sexta (1º/11).
Antes, familiares de Tércio, também na
sexta, compareceram à DH e registram um boletim de ocorrência.
O www.renatodiniz.com entrou em
contato com a delegada Nercília Dantas que informou que durante depoimento, a
mulher, acompanhada de advogado, afirmou que “realmente não tinha tido a
intenção de matar, mas agiu sob efeito de ciúme e de álcool e que tinha pensado
inicialmente em dar um susto no marido, pois estava revoltada com traição que
teria sofrido e que não sabia que o material que ela estava usando (acetona –
produto volátil) era inflamável... Enfim: acabou acontecendo uma coisa que não
era a intenção”.
A policial afirmou que ela vai responder
pelo crime sim.
“Já havia passado o prazo do flagrante e
inicialmente ela vai responder em liberdade a não ser que ocorram fatos
posteriores que seja necessária uma Prisão Preventiva dela. Neste momento não
posso mantê-la presa. Ela manifestou o desejo de ficar presa (‘eu quero pagar
pelo o que eu fiz), mas juridicamente neste momento não é possível”.
Ainda de acordo com Nercília Dantas, a
mulher se mostrou bastante arrependida, disse que Tércio “era um bom marido, só que eles
brigavam muito e brigavam com agressões físicas”.
No depoimento, a mulher afirmou, segundo
a delegada, que está temerosa de retaliações da família (de Tércio) e estaria
com um braço fraturado, mas com medo não procurou um hospital.
Thayse Montenegro, de 25 anos, também
disse que tem medo de perder a guarda das filhas (o casal tinha uma filha uma
filha, mas criava uma enteada).
Nesta sexta, as manifestações dos amigos
tomaram conta das redes sociais.
O casal morava nas Malvinas.
Desde que o caso chegou ao conhecimento
da imprensa, na manhã de 21 de outubro, a versão apresentada era de que teria
ocorrido um acidente com o rapaz com produto inflamável.
(Por www.renatodiniz.com)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirClaro né, com todos os fatos e provas que opção ela tem? Pagar uma de boazinha e arrependida já que não tem como negar, quem sabe não tem a pena amenizada. Afinal, quem que joga acetona numa pessoa e toca fogo não está com intenção de matar não é mesmo?
ResponderExcluirNojenta,merece ir pro presídio e levar uma correção das coleguinhas
ResponderExcluirCanalha!!
ResponderExcluirFico imaginando a repercussão se fosse o contrario...
ResponderExcluirSÓ SE FALA EM FEMINICÍDIO ! E AGORA ? CADÊ AS LEIS PARA DEFENDEREM OS HOMENS ?????
ResponderExcluirPena de morte não ! Mas prisão perpétua sem direito a nada, seria ideal .
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