A
polícia civil em Serra Branca, no Cariri, descobriu que uma
traficante foi quem tramou, ordenou e participou da tortura contra o
professor Luís Carlos Rodrigues Alves na tarde de 17 de fevereiro.
A
trama ardilosa vai custar caro contra ela e mais três envolvidos (um
já está preso) que vão responder por tortura, homofobia,
associação criminosa e lesão corporal de natureza grave, informou
ao www.renatodiniz.com
Cristiano Santana, delegado seccional de Monteiro.
A
mulher que assim como os dois homens foragidos, já foram
identificados, quis dar uma de “justiceira” e presar pela “moral
e honra” da sociedade e famílias serrabranquenses.
Quis se "sair bem na fita".
Ela
participou ativamente da tortura contra o professor e ainda ordenou
que os comparsas gravassem a agressão e divulgassem nas redes
sociais.
Na
madrugada do sábado (15/02) o professor foi flagrado fazendo sexo
oral num jovem numa das Praças no Centro de Serra Branca.
Um vídeo foi gravado e logo tomou conta das redes sociais.
Na
segunda (17) o professor, de 47 anos de idade, foi alvo de uma trama
diabólica que por pouco não lhe custou a vida.
A
vítima foi internada no Hospital de Trauma em Campina Grande com
visíveis sinais de tortura.
Foram
socos, pontapés, agressões com chicote, barra de ferro e pedaços
de pau.
No
Hospital de Trauma ele contou que errou em fazer tal ato em Praça
pública, mas garante que as pessoas que estavam com ele eram adultas
e não havia criança no entorno.
O
professor disse que foi atraído para uma cilada.
Ele
estava em casa e logo após o almoço, por volta do meio-dia, chegou
à residência dele um rapaz pedindo ajuda para empurrar um carro.
Como
o professor o conhecia, deu água e o ajudou com o carro.
A
vítima percebeu que havia uma mulher com esse rapaz.
Para
deixá-lo vulnerável e sem defesa, o professor acabou dirigindo o
carro enquanto o rapaz o empurrava.
Mais
adiante, conta Luís Carlos, visualizou mais dois homens.
Foi
então, segundo ele, que percebeu que havia algo errado e já era
tarde.
Foram,
conforme o professor, aproximadamente três horas de tortura e de
luta desesperada pela vida.
As agressões ocorreram na zona rural do município.
Ele
afirmou que conseguiu escapar correndo pelo mato, pulando cercas e se
ferindo em arame farpado.
Luís
Carlos afirmou também que seus agressores ainda gravaram o vídeo o
obrigando a pedir desculpas pelo ocorrido na Praça.
O
professor informou que gritou bastante pedindo socorro e recebeu
ajuda de agricultores que ouviram seus apelos.
O
SAMU foi acionado, assim como a polícia militar.
Homossexual
assumido, Luís Carlos não tem dúvidas: foi vítima de homofobia.
Por
um momento ele pensou que iria morrer.
O
professor só espera que os culpados sejam punidos.
Um
dos envolvidos foi preso e identificado como “Morrone”.
A
conduta do professor também está sendo apurada, em relação ao ato
realizado em local público (importunação ofensiva ao pudor).
(Por
www.renatodiniz.com)
DE AGRESSÃO MORAL A VÍTIMA...
ResponderExcluirEM PRAÇA PÚBLICA ??????????
ResponderExcluirque todos que pensan em cometer atos libidinosos em público se lembre desse caso. a polícia tem que reconquistar seu respeito. antigamente qlq ato que o cidadão pensava em cometer, pensava bem antes pois poderia sofrer sanções da polícia. hoje a policia perdeu seu respeito e tem uma parte que só dá mal exemplos.
ResponderExcluirFais, tempo
ResponderExcluirmotos...motos..motos
ResponderExcluirE sim, motor, motor, Dietrich. ..?
ResponderExcluir