O projeto Castelo de Bonecas,
desenvolvido por um grupo de reeducandas da Penitenciária Feminina “Maria Júlia
Maranhão”, em João Pessoa, foi temporariamente desativado e deu lugar à
produção de um dos equipamentos de proteção individual (EPI) mais procurados no
momento, a fim de evitar a propagação do coronavírus: as máscaras cirúrgicas.
O objetivo é suprir a demanda dos
policiais penais e equipes de saúde em todo o Sistema Penitenciário – 79
unidades prisionais, incluindo Penitenciárias e Cadeias Públicas, bem como
profissionais da Secretaria de Estado da Saúde.
A ação está incluída nas medidas de
proteção e prevenção ao contágio pelo novo coronavírus (Covid-19) adotadas pela
Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap), atendendo as
determinações do Governo do Estado e das autoridades sanitárias.
A produção das
máscaras começou na terça-feira (24).
Em breve, a produção será estendida para
as penitenciárias femininas de Campina Grande, Patos e Cajazeiras.
A confecção das máscaras em
polipropileno segue os padrões estabelecidos pela Resolução de Diretoria
Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Nacional (Anvisa) – RDC nº
356/2020, publicada no Diário Oficial da União.
(Com informações da SECOM)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.