Trabalhadores formais que tenham saldo
do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço em contas ativas ou inativas do FGTS terão
um teto de “1.045 reais” liberado a partir do próximo dia 29.
Os depósitos seguirão até 21 de setembro, de acordo com o mês de nascimento do beneficiário.
Os depósitos seguirão até 21 de setembro, de acordo com o mês de nascimento do beneficiário.
Mas, este valor emergencial —
correspondente a um salário mínimo e concedido em virtude da crise econômica
provocada pela pandemia do coronavírus — estará incialmente disponível apenas
em meio digital para compras e pagamentos eletrônicos por meio do aplicativo
Caixa TEM: o mesmo app do auxílio de “600 reais”.
Saques e transferências do dinheiro do
FGTS só serão autorizados a partir de 25 de julho e também de forma escalonada,
conforme a data de aniversário do trabalhador.
“Portanto, as pessoas não precisam se dirigir
às agências da Caixa”, ressalta o presidente da Federação Nacional das
Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Sérgio Takemoto.
“Como o saque do dinheiro do FGTS só será
autorizado no final de julho, quem tiver direito ao recurso poderá usar o
aplicativo [Caixa TEM] para pagar contas de água, energia, telefone, cartão de
crédito e outros boletos, além de fazer compras pela internet”,
explica.
A consulta ao saldo do Fundo de Garantia
pode ser feita por meio do site e do aplicativo do FGTS como também pelo Disque
111 (opção 2).
Pela internet, é preciso confirmar o
número do NIS (Número de Identificação Social) ou informar o CPF para o
cadastramento de uma senha e as demais etapas de acesso aos dados.
O NIS (também chamado de NIT) e o PIS/Pasep são o mesmo número.
O NIS (também chamado de NIT) e o PIS/Pasep são o mesmo número.
A diferença é que
eles são gerados em bases de dados diferentes.
“Realizando de forma eletrônica a consulta
aos dados e o cadastramento ao cartão Caixa TEM, evita-se a ida desnecessária
às agências”, destaca o presidente da Fenae.
“Tumultos como aqueles que vimos nos pagamentos do auxílio emergencial não podem se repetir. São situações que colocam em alto risco a saúde das pessoas como também dos bancários da Caixa, que vêm realizando um serviço essencial à população desde o início da pandemia”, emenda Sérgio Takemoto.
“Tumultos como aqueles que vimos nos pagamentos do auxílio emergencial não podem se repetir. São situações que colocam em alto risco a saúde das pessoas como também dos bancários da Caixa, que vêm realizando um serviço essencial à população desde o início da pandemia”, emenda Sérgio Takemoto.
(Fenae)
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