Bem apropriado o comentário do
jornalista Lenildo Ferreira no Jornal Integração da Rádio Campina Grande FM desta
quarta-feira (24/06) no que se refere ao reaparecimento de figuras políticas que
estavam hibernadas havia algum tempo e que, por causa do vizinho pleito que deve
ocorrer em novembro, começam a dar as caras.
O jornalista se referia que, na visita do ministro Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) que veio à Campina Grande e a João Pessoa tratar de parcerias, apareceram ou reapareceram pretensos candidatos a cargos eletivos que em Campina, por exemplo, estavam desaparecidos.
“Sumidas, do nada, essas pessoas apareceram”, concluiu o jornalista.
O jornalista se referia que, na visita do ministro Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) que veio à Campina Grande e a João Pessoa tratar de parcerias, apareceram ou reapareceram pretensos candidatos a cargos eletivos que em Campina, por exemplo, estavam desaparecidos.
“Sumidas, do nada, essas pessoas apareceram”, concluiu o jornalista.
Neste período de pandemia do coronavírus
Lenildo até questionou se essas figuras não estariam no grupo de risco para
justificar tal ausência do cenário (ou campo de batalha).
Ele estendeu esta observação a todos os
grupos políticos onde é comum o “desaparecimento” de figuras carimbadas que “do
nada reaparecem”.
Lenildo tem razão.
Fez ver, com este comentário, a
importância da escolha do eleitor no que se refere aos seus representantes.
Gente que sequer mora na cidade onde
pretende concorrer ao cargo de prefeito ou vereador, mas para tanto tem a
prerrogativa do domicílio eleitoral.
O discurso é sempre cheio de soluções
mágicas e se valem ainda dos sobrenomes, recursos e coisas afins.
Quem ouviu hoje o jornalista falando sobre
o ressurgimento dessas figuras, certamente se tivesse "entrado no ar" pelo telefone, teria concordado.
(Por Renato Diniz – www.renatodiniz.com)
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