Os dois envolvidos no assassinato do sargento
Juvino, ocorrido na manhã desta quinta-feira (23/07) na zona rural de Algodão
de Jandaíra, no Curimataú, foram levados para a Delegacia de Barra de Santa Rosa,
na mesma região.
Depois de ouvidos, foram transferidos
para Esperança, onde também foram ouvidos e em seguida foram trazidos para Campina
Grande.
O infrator de 17 anos deve seguir para o
Lar do Garoto nesta sexta (24), local onde se sente em casa.
Ele é filho de uma mulher que foi presa
recentemente em flagrante por tráfico de droga (vinte dias atrás).
O adulto deve ficar por Campina Grande
já que a Cadeia de Remígio está interditada.
O adolescente silenciou em sua “oitiva”
em Barra de Santa Rosa, preferiu “falar só em juízo”.
O adulto, Paulo Victor Alves, de 19
anos, não ficou em silêncio.
Os dois vão responder por tráfico, roubo
e homicídio.
As informações foram obtidas pelo www.renatodiniz.com.
Paulo Victor afirmou que ambos moram em Barra de
Santa Rosa e o adolescente sofreu um pequeno acidente quando estava na motocicleta
de cor preta pertencente ao avô e danificou o veículo.
Na madrugada desta quinta, resolveram se
dirigir à Esperança (onde mora a mãe do menor) para fazer uma parada: roubar ou
furtar uma moto da mesma cor, retirar as peças e colocar na moto danificada.
Em esperança não localizaram um veículo
semelhante e voltaram à Barra.
Ao passar por Remígio, encontraram um
homem parado num semáforo com uma moto que eles procuravam.
Anunciaram o assalto, roubaram o veículo
e tomaram destino à Barra de santa Rosa.
Ao chegar na entrada de Algodão de
Jandaíra perceberam que vinha um carro atrás.
Quando o carro se aproximou alguém se
identificou dizendo que era polícia e mandou parar.
Paulo Victor teria dito que ele e o
comparsa entraram numa estrada vicinal, porém, mais adiante havia uma cerca de arame
farpado e não tiveram como fugir na moto.
Eles a abandonaram e “pularam para dentro
do mato”.
Ele disse que saiu correndo, só ouviu os
tiros e o comparsa ficou para trás.
O adulto afirmou que percorreu cerca dez
quilômetros por dentro do mato até ser pego pela polícia.
Ele acrescentou que não viu o que
aconteceu no local onde o policial foi baleado e só soube que o comparsa tinha
assassinado o PM quando chegou à Delegacia de Barra de Santa Rosa.
Por fim disse que arma do crime pertence
ao menor.
O 2ºsargento Juvino (José Juvino da
Silva), natural de Ingá, ele era da Guarda Militar da Reserva do 4ºBPM em
Guarabira, no Brejo.
(Por www.renatodiniz.com)
ETA, DUPLA DE MOTOQUEIROS GENTE BOA !!!! TINHAM SOFRIDO APENAS UM PEQUENO ACIDENTE. QUE PENA ! BEM QUE PODERIAM TER ENTRADO EMBAIXO DE UMA CARRETA CARREGADA DE PEDRAS. SERIAM MENOS DOIS !!!!
ResponderExcluir3 meses no lar do garoto depois sai com a ficha mais limpa de que a do delegado,o militar perdeu uma gde oportunidade...
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