Não que o número de pessoas que
receberam o auxílio emergencial do governo federal tenha crescido, o que a
Controladoria Geral da União da Paraíba detectou, no meio de mais de 25 mil
servidores que receberam indevidamente o auxílio, é o perfil social dos que se
utilizaram da falsidade ideológica para receber o beneficio.
Conforme o superintendente da CGU
Regional Paraíba, Severino Queiroz cada vez mais são descobertas pessoas que
não precisam do auxílio porque têm emprego fixo, ganham bem e estão bem
situadas profissionalmente, a exemplo de médicos, engenheiros, advogados e
servidores concursados.
A CGU divulgou nesta sexta-feira (17/07),
o ranking quantitativo e qualitativo de servidores estaduais e municipais que
receberam o auxílio emergencial indevido e está organizado por órgãos.
Do levantamento feito em relação ao governo
do Estado da Paraíba, onde 6.603 servidores receberam o benefício, desses 2.897
são da Secretaria Estadual de Saúde e 2.614 são aposentados e pensionistas, que
recebem pela PBPrev.
Da Secretaria de Educação, foram 466 e
150 da Polícia Militar. No rol dos servidores estaduais estão contidos ainda
133 enfermeiros, 26 assistentes sociais, 21 nutricionistas, 16 fisioterapeutas,
três mil médicos, dois contadores, 68 professores da educação básica com
remuneração que varia entre “6 mil a 8.700
reais”
Além disso, 14 diretores e seis
vice-diretores também foram detectados no levantamento feito pela CGU da
Paraíba.
Em relação aos servidores municipais do
Estado, além dos 94 secretários, cuja lista já havia sido divulgada,
verificou-se ainda 26 são advogados, procuradores e assessores jurídicos, 21
tesoureiros, nove médicos, 149 enfermeiros, 68 psicólogos, 48 fisioterapeutas,
41 odontólogos, 15 farmacêuticos, 12 fonoaudiólogos, sete engenheiros e 362
agentes comunitários de saúde e de combate a endemias.
O superintendente disse ainda que a CGU
tem tido dificuldades em manter contato com as Prefeituras e Câmara Municipais.
“Por isso nós solicitamos, através da
imprensa, que entrem em contato com a CGU por meio do telefone 2108 3046 ou
pelo e-mail cgupb@cgu.gov.br para que obtenham a lista dos seus respectivos
servidores para fazer a devolução do benefício recebido indevidamente”,
disse.
(Hacéldama Borba – Do Paraíba Online).
SABEM QUANTOS DESTES DESONESTOS VÃO PARA A CADEIA ? ALGUÉM TEM A RESPOSTA ????
ResponderExcluirisso é o retrato do Brasil, agora se tiver na frente de uma câmera querem pagar de bonzinhos.
ResponderExcluiro mal do Brasil é (esses) brasileiros.