A investigação que levou o Facebook a
derrubar páginas ligadas a uma rede de fake
news e perfis falsos identificou Tercio Arnaud Tomaz como um dos
responsáveis por alguns dos perfis.
Paraibano de Campina Grande, Tercio é
assessor especial da Presidência, que despacha diariamente no 3ºandar do
Palácio do Planalto, em uma sala a poucos passos do gabinete do presidente Jair
Bolsonaro.
Ao lado de José Matheus Salles Gomes e
Mateus Matos Diniz, também assessores da Presidência, Tercio integra o chamado
“gabinete do ódio”, grupo coordenado pelo vereador Carlos Bolsonaro
(Republicanos-RJ), filho “02” do presidente.
Com perfil discreto, Tercio é
responsável por cuidar de “redes sociais”, mas não detalha a sua função.
Segundo relatos de ministros palacianos,
o grupo de assessores especiais ao qual faz parte costuma alimentar as redes
sociais do presidente e fazer relatórios diários sobre fatos do País e do
mundo.
Diferentemente de seus antecessores,
Bolsonaro optou por tirar a administração de suas contas pessoais em redes
sociais da Secretaria Especial de Comunicação (Secom) logo no início do
mandato.
O nome de Tercio consta na investigação
feita por especialistas do Digital Forensic Research Lab (DRFLab), grupo ligado
ao Atlantic Council, instituição que realiza análise independente de dados do
Facebook.
O relatório da DRFLab aponta que Tercio
administrava páginas e contas com conteúdo de ataques a adversários políticos
do governo, em muitos casos com conteúdo considerado “enganoso” e que mistura
“meias-verdades para chegar a conclusões falsas”. A ele são atribuídos perfis
como “Bolsonaro Oppressor 2.0”, que chegou a ter um milhão de seguidores, mas
saiu do ar, e a BolsonaroNewsss.
“Muitas páginas do conjunto foram dedicadas à
publicação de memes e conteúdo pró-Bolsonaro enquanto atacavam rivais
políticos. Uma dessas páginas foi a página do Instagram @bolsonaronewsss. A
página é anônima, mas as informações de registro encontradas no código fonte
confirmam que pertence ao Tércio Arnaud”, diz trecho do relatório DRFLab.
Em agosto do ano passado, Bolsonaro
compartilhou, pelo Facebook, uma publicação que chama o procurador Deltan
Dallagnol, chefe da força-tarefa da Lava Jato, de “esquerdista estilo PSOL”.
O link divulgado pelo presidente
redirecionava a página para um post do perfil “Bolsonaro Opressor 2.0”,
atribuído a Tercio.
Antes de atuar no governo, Tercio
trabalhou para o gabinete do vereador Carlos Bolsonaro no Rio de Janeiro.
Ele ocupava cargo de auxiliar de
gabinete.
No período da campanha eleitoral, Tercio
atuava como assessor informal de Bolsonaro e divulgava compromissos do então
candidato para jornalistas.
Este ano, o empresário Paulo Marinho,
ex-aliado de Bolsonaro, afirmou que Tercio também frequentava a sua residência.
Procurado, Tercio não quis comentar o
conteúdo do relatório.
O Palácio do Planalto também não se
manifestou.
(Do Paraíba Todo Dia com informações do
Estadão)
Assim é fácil! Diversas virações e manobras em todo pais e olhe que isso é apenas a ponta do iceberg, tem muita coisa ainda até cair todos os anjos malditos... E livrar nossa terra desta corja pois o Brasil não precisa disso.
ResponderExcluirUÉ ! E A LIBERDADE DE EXPRESSÃO ? NÃO EXISTE MAIS ? OU SOMOS OBRIGADOS A APOIAR A GLOBOLIXO MALDITA E SEUS CAPANGAS PETISTAS ?
ResponderExcluirLiberdade de expressão não dá o direito de espalhar mentiras sobre os outros! Se você não sabe distinguir liberdade de expressão de mentira não fale asneira!
ExcluirMuito bem
ExcluirANJO PRETO E MINHA AMIGA TRÊS CARINHAS, SE CONTINUAREM DEFENDENDO AQUELE LADRÃO PETISTA, VOU MANDAR CORTAR OS 600,00 DE VOCÊS, VIU ????
ExcluirAI, AI, AI !!!
VEJAM SÓ, PETISTAS ESFOMEADOS. OLHEM O QUE O PT FAZIA :
ResponderExcluirHELTON SIMÕES GOMES
FOLHAPRESS/UOL – O PT teve nove de suas contas no WhatsApp desativadas nas duas últimas semanas por envio automatizado de mensagens, em um processo que envolveu denúncias de spam político.
As duas ações são proibidas pelos termos de uso da plataforma. O partido confirmou à reportagem que esses eram todos os canais que tinham no WhatsApp e que eles foram tirados do ar a partir de 25 de junho. Desde então, quatro foram restabelecidos.
Ao ser procurada pela reportagem para comentar a suspensão, a presidente do partido, Gleisi Hoffman, disse que a punição acontece dentro de um contexto maior: a batalha em torno do polêmico “PL das Fake News” -apoiado pela legenda, mas duramente criticado pela empresa em alguns de seus pontos.
ACEITEM QUE DÓI MENOS, PETISTAS ESFOMEADOS !!!!
ResponderExcluirQue vergonha! Ou é doença pois o senhor é o pior tipo de cego aquele que se priva de ver, mais fácil seria admitir que votou errado.seu presidente nada em um grande mar de lama e falta pouco para a casa cair.
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