O Procon de Campina Grande preparou mais
uma pesquisa de preços para orientar o consumidor quanto a compra de materiais de construção.
O levantamento realizado nesta quinta-feira (23/07) em 20 estabelecimentos da cidade reforça a necessidade de se fazer uma boa pesquisa de preço e verificar os valores que estão sendo praticados no comércio antes de se decidir pela compra.
O levantamento realizado nesta quinta-feira (23/07) em 20 estabelecimentos da cidade reforça a necessidade de se fazer uma boa pesquisa de preço e verificar os valores que estão sendo praticados no comércio antes de se decidir pela compra.
Dos 13 produtos pesquisados pelo Procon
os que mais apresentam diferença de preços entre as lojas visitadas são: a
areia, o metro chega a apresentar uma variação de até 23 reais; o massame pode
ser encontrado a preços que variam de R$ 35 a R$ 67; o rejunte sofre uma
variação de R$ 1,99 a R$ 6,50; e o tijolo de oito furos, que dependendo da loja
pode ser comprado a preços que vão de R$ 500,00 a R$700.
Além da pesquisa o consumidor tem de ter
cautela na hora da compra.
“É importante que antes de tudo o consumidor
peça orientação para um profissional sobre os melhores produtos, depois faça
uma minuciosa pesquisa de preços junto às lojas, e após comprar na hora da
entrega, o consumidor deve confirmar todo o material, inclusive quantidade e
valores. Caso haja irregularidades, não aceite o produto nem assine o recibo.
Faça uma observação no verso da nota fiscal e entre em contato com a loja para
resolver a questão. Não solucionando o problema, recorra ao Procon de Campina
Grande por meio dos números: 151, 98185-8168, 98186-3609 e 98123-0749”,
orienta Rivaldo Rodrigues, coordenador executivo do Procon Municipal.
A pesquisa realizada pelo Procon não
compreende todo o universo de lojas que vendem materiais para construção.
É a apenas uma amostragem para dar uma
base de preços ao consumidor.
Caso encontre lojas vendendo estes
produtos por um preço muito superior, deve-se denunciar imediatamente ao
Procon.
(Por assessoria Procon)
o procon deveria ir nos super mercado mais parece que não tem força pra isso
ResponderExcluirO procon de campina se preocupa com o tijolo e faz vista grossa pra gasolina,sei não,é melhor não me estender no comentário...
ResponderExcluirProcon tem que visitar os postos de gasolina e restaurantes...
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