Entra eleição, sai eleição e a gente continua na mesma pisada: pagando um preço alto pela vulgaridade da maioria dos “nossos representantes” no congresso nacional.
O país CLAMANDO por vacina, por saúde,
por vida, por responsabilidade, por atitude e...
Por outro lado a gente assiste deputados
CLAMANDO POR IMPUNIDADE...
E IMPUNIDADE GERA O CÂNCER CHAMADO CORRUPÇÃO.
Na verdade, a gente poderia esperar o
quê?
Afinal estamos num país onde furar a
fila é normal, onde a corrupção é normal, onde o preconceito é normal, onde o negacionismo
é normal, onde o radicalismo é normal, onde a injustiça é normal, onde o “jeitinho”
é normal, onde o estupro é normal, onde passar fome é normal, onde explorar a
mão de obra é normal e onde outras atrocidades são normais.
A culpa é nossa e não assumimos.
Gostamos de falar mal dos políticos e sempre
colocando a culpa nos outros dizendo: “o povo só elege quem não presta”.
Na malandragem de fazer crer que
não temos nada com isso, sempre tiramos “o nosso da reta”.
E partindo daí, temos uma coisa que gostamos: generalizar os políticos colocando na “numa mesma vala comum” os
honestos e os corruptos.
E neste jogo de empurra-empurra o pior
sempre vence.
Fazemos parte dessa IMPUNIDADE
PARLAMENTAR e não queremos admitir.
Criamos isso, assumamos.
(Por Renato Diniz www.renatodiniz.com)
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