O Brasil registrou mais 3.251 mortes e 82.493 casos na pandemia de covid-19, elevando os totais de vítimas e contágios a 298.676 e 12.130.019, respectivamente, informou o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) nesta terça-feira (23/03).
Este é o maior número de vítimas em um
dia contabilizado desde o início da pandemia do novo coronavírus Sars-CoV-2, em
março de 2020.
O estado de São Paulo, sozinho, é
responsável por 1.021 óbitos no boletim nacional.
O território registrou hoje o maior
número diário desde o ano passado e acumulou 68.623 mortes, desconsiderando a
subnotificação.
Entre os estados com mais pessoas que
perderam a vida estão Rio de Janeiro (35.331), que também tem a maior taxa de
letalidade do país (5,6%), seguido por Minas Gerais (22.123) e Rio Grande do
Sul (17.499).
Já em relação aos casos diários, São
Paulo continua também a ser o que tem mais contágios em números totais, com
2.332.043, seguido por Minas Gerais (1.040.198), Paraná (807.157), Rio Grande
do Sul (801.499) e Bahia (774.491).
As médias móveis de casos e óbitos nos
últimos sete dias continuam subindo e chegaram a 76.545 e 2.436,
respectivamente, patamares recordes na emergência sanitária.
A taxa de letalidade está em 2,5%,
enquanto que a incidência foi para 5.772,2 para cada 100 mil habitantes.
Considerado o epicentro da pandemia em
todo o mundo, o Brasil é o segundo país com mais mortes e casos em números
absolutos, atrás apenas dos Estados Unidos, segundo dados da Universidade Johns
Hopkins.
Os tristes números são registrados no
primeiro dia da gestão do novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que tomou
posse em cerimônia fechada no Palácio do Planalto.
Em meio ao colapso no sistema de saúde
pública, o País vacinou até agora um total de 17.004.266 pessoas, sendo que
12.682.191 receberam a primeira dose e 4.322.075 as duas.
(Por
Terra)
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