A Associação dos Policiais Penais do Estado da Paraíba vem a público prestar apoio aos servidores Policiais Penais do Almoxarifado Central da Secretaria de Estado da Administração Penitenciária.
Dado os fatos, acreditamos piamente no
não envolvimento dos nossos honrados policiais penais no ato delituoso.
Ocorre que, um dos fornecedores de
alimentos, ao que parece, obteve a carga de arroz de forma ilícita, no entanto,
vale mencionar, que não é razoável exigir dos servidores saberem ou decifrarem
a origem primária do que estão recebendo, aos mesmos cabe conferir o produto
para verificar a marca, a quantidade, a validade e a qualidade.
É como exigir do consumidor final que o
mesmo faça uma investigação da origem do gênero alimentício que comprou no
mercadinho da esquina, ou seja, não é razoável.
As informações preliminares dão conta de
que o servidor responsável fez uma comunicação de rejeição parcial do produto,
pois, não condizia com a marca de arroz que constava no contrato.
Trocando em miúdos,
o chefe do almoxarifado, agindo de boa fé, rejeitou parcialmente a carga até
que a comissão responsável analisasse o produto com o propósito de verificar a
compatibilidade com o que foi contratado, sendo de igual qualidade ou superior
á marca que foi contratada seria aceita pela comissão responsável.
A Associação dos Policiais Penais do
Estado da Paraíba acredita dado aos fatos, que os policiais penais, assim como,
o Secretário da Pasta, o Coronel Sergio Fonseca agiram de boa fé e que são tão
vítimas quanto a sociedade paraibana.
Por último, o presidente da AGEPEN-PB,
Wágner Falcão, afirmou que os verdadeiros culpados devem ser investigados e
presos, porém, num momento como este é necessário muito cuidado para não
politizarmos vindo a assassinar reputações de pessoas que sempre deram o melhor
em suas funções.
(Por AGEPEN-PB)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.