O Delegado-Geral de Polícia Civil na Paraíba, André Rabelo, mostrou em números que a Polícia Judiciária vem atuando firme na investigação de pessoas envolvidas em crimes de homicídio.
Ele exibiu
dados da última semana – do dia 26 de junho a 02 de julho –, detalhando prisões
realizadas em todas as regiões do estado, referentes a suspeitos de
assassinatos.
O levantamento começou pelo município de
Patos, onde policiais civis prenderam dois homens de posse de uma pistola.
De acordo com a equipe local, ambos são
suspeitos de participação em homicídios.
Em Ouro Velho, as polícias Civil e
Militar prenderam mais duas pessoas investigadas pelo assassinato de Jamisson
Rodrigues da Silva, morto a tiros em seu estabelecimento comercial.
Os dados da semana analisada por André
Rabelo mencionam também a prisão de um homem no bairro dos Ipês, em João
Pessoa, investigado pela morte de Jeferson Rufino Dias, crime cometido no
município de Ingá.
“Acrescente-se ainda a prisão da mãe e do
padrasto suspeitos de matar o pequeno Ítalo Gabriel, de apenas dois anos de
idade, em Campina Grande. Aliás, na mesma semana, a Delegacia de Homicídios
prendeu mais duas pessoas investigadas pelo crime mais grave que alguém possa
cometer, que é tirar a vida de alguém”, listou o Delegado-Geral.
A morte do idoso João Bernardo da Silva,
74 anos, no município de Belém, também não ficará impune.
Três suspeitos do crime estão na lista
de prisões da semana, elencada por André Rabelo.
Os suspeitos de matar pai e filho, em
Puxinanã – crime de grande repercussão na Paraíba – também já foram presos, em
uma operação conjunta com a Polícia Militar.
E numa operação conjunta entre a Polícia
Civil da Paraíba e a Força-Tarefa da Polícia Federal do Rio Grande do Norte, um
dos homens mais procurados pelas forças de segurança daquele estado foi preso
em João Pessoa.
Ele é investigado por roubo a bancos e
apontado como o assassino de um policial militar do RN.
“Tudo isso é um rápido levantamento da última
semana. A Polícia Civil, a quem compete investigar crimes de homicídio, tem
trabalhado muito, dia e noite, para elucidar os casos e prender os assassinos,
como mostram os números. Isso é mais do que combater a impunidade: é proteção à
vida”, concluiu André Rabelo.
(Assessoria de Comunicação PC)
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