De 2019 até outubro deste ano, a Polícia Civil paraibana já prendeu 150 bandidos envolvidos com crimes de roubo em instituições bancárias, explosões de caixas eletrônicos, tráfico de drogas e contrabando.
Conforme o secretário Jean Nunes, da
Segurança e Defesa Social da Paraíba, eram bandidos envolvidos em ações criminosas
de grande repercussão e com ramificados noutros estados e até fora do país.
Além disso, durante as operações das
forças de segurança, 40 bandidos foram mortos em confrontos com a polícia
paraibana.
Na última quarta-feira (12/10) em duas
operações da polícia no Sertão, seis assaltantes foram “neutralizados”.
Quatro morreram em Coremas e dois em
Patos.
Todos eles envolvidos com assaltos a
bancos, homicídios, tráfico e explosões
de caixas eletrônicos.
Parte dos mortos estava envolvida
diretamente numa ação criminosa em um Posto Avançado do Banco do Brasil, em
Paulista, no Sertão.
A polícia tem apertado o cerco de
maneira contundente.
Na quinta-feira (14), durante entrevista
coletiva na sede da 2ªSuperintendência de Polícia Civil em Campina Grande, o
secretário Jean Nunes foi “direto ao assunto” ao se referir a violência das
quadrilhas, ao poder de fogo delas e à resposta da polícia.
Inicialmente: a polícia não está para
brincadeira e sempre vai responder a altura, afinal de um lado está a
sociedade, o cidadão e do outro lado a escória, a bandidagem.
Atirou contra a polícia, vai receber o
revide com tem que ser.
“Àqueles que tentam contra a polícia, que levantam
armas contra a polícia e contra o estado, vão ter uma ‘medida’ muito dura (como
tem tido)... Graças a DEUS só vagabundos, só criminosos de alta periculosidade
foram mortos em confronto. Nossa polícia tem feito um grande trabalho sem
nenhum policial ferido.”
Jean também direcionou sua ‘fala’ ao
cidadão: “cada vez a nossa população tenha mais orgulho da polícia que tem. Só
que tira isso (armas, bandidos e drogas) das ruas é a polícia. Ninguém (o
cidadão comum) vai sair de suas casas para fazer o papel que é nosso”.
O secretário acrescentou que “poucos
têm essa missão na vida. Somente a polícia tem esta nobre missão de proteger a
sociedade colocando em risco a sua própria vida”.
Na mesma entrevista coletiva da quarta,
estiveram presentes delegados seccionais do Sertão, delegados da Delegacia de
Repressão ao Crime Organizado, o comandante do CPR2, coronel Campos, bem como o
inspetor Luís Damásio da Polícia Rodoviária Federal.
A PRF tem estado presente, assim como a
Polícia Militar, em muitas das ações da Polícia Civil.
O enfrentamento ocorrido em Paulista é
um exemplo.
A polícia encontrou com os bandidos
mortos: fuzis, muita munição, explosivos e dinheiro furtado.
O policial Damázio foi enfático ao dizer
que “aqui
há uma ação de proteção à sociedade. Temos (aqui) armas que foram usadas contra
as forças policiais (que são sociedade também). Nós somos protetoras da
sociedade. Em que pese ter mortos, mas ficam aqui os parabéns às polícias
porque protegemos cidadãos de bem”.
E finalizou: “fica o recado: nós nos unimos
para defender a sociedade. Aqui na região, no Estado da Paraíba, não vai ter
vida para eles (bandidos) não”.
(Por www.renatodiniz.com)
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