Na madrugada deste sábado (08/01) um suspeito de jogar droga para o interior da Penitenciária do Serrotão em Campina Grande, acabou e morreu.
Chamou a atenção nesta situação é que
quem estava na guarita era um aluno no quarto mês de curso de formação da
Polícia Militar e pelo regimento esta situação é irregular.
O suspeito foi identificado como Gênesis Andrade de Sousa, que morava em Itatuba.
Este caso tomou conta das redes sociais
principalmente neste momento delicado em que os policiais militares da Paraíba
estão abertamente se sentindo traídos por um grupo de militares que os
representaram numa mesa de negociação com o governador.
Quem era para estar na guarita era um
Policial Militar apto para a função.
No que se refere a ação no Serrotão, a
PM informou que um grupo de seis desconhecidos tentou arremessar droga para a
unidade prisional, atirou na direção da guarita e houve revide por parte do
aluno do curso de formação.
Depois os suspeitos fugiram num carro e
abandonaram o corpo do “companheiro” no local.
O comando informou ainda que acompanhou
o aluno durante todo o procedimento na Central de Polícia.
As tentativas de arremessos de droga e
celulares para a penitenciária no Serrotão têm sido combatidas exaustivamente e
com sucesso.
Ainda no que refere a questão de PMs não
estarem de serviço nas guaritas se dá pelo fato que eles não podem trabalhar
sem as condições legais (dentro da lei).
O que vem tomando corpo, e se expande
nas redes sociais, é que diante desse caso (do Serrotão), os policiais militares
servirão de bode expiatório e sentirão na pele um revide desproporcional vindo dos superiores não
aliados com a causa dos homens que se esforçam para dar segurança ao cidadão paraibano.
(Por www.renatodiniz.com)
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