"Assaltos, furtos, arrombamentos tomam
conta de Campina Grande.
É evidente que haverá um especialista de plantão, bancado pelo dinheiro público, pra dizer
que é terrorismo e exagero da mídia, de
gente 'do contra' e que estatisticamente está tudo dentro do aceitável.
Querem enganar a quem?
A VERDADE, A REALIDADE é que estamos vivendo
uma escalada de crimes em Campina Grande e muitas cidades da Paraíba.
Não enxergar isto é sugerir que o
cidadão é um idiota.
É insano deixar Campina e outras
cidades, por exemplo, sentir o gosto amago de uma violência que está batendo à
porta.
Estão esperando o quê?
Execuções, linchamentos do cidadão
trabalhador?
É muito fácil virar as costas, tapar os
ouvidos, fechar os olhos e dizer: 'não tem nada disso, é exagero'.
Como motivar uma Polícia Militar amordaçada
e de mãos atadas?
A tropa está cansada de corpo e alma.
O troco dessa polícia desmotivada,
traída numa mesa de negociação com o governo do estado, vem fulminante na
eleição que se aproxima.
Os 'negociadores', em nome da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, ferraram os seus comandados e João Azevêdo está pagando a conta, dizem gente graúda do próprio governo.
Nesta sexta-feira (04/02) dois ladrões
invadiram a parte externa da Maternidade Elpídio de Almeida, em Campina, e
levaram a arma do vigilante, durante a semana tivemos um festival de roubos e
furtos de motos e de carros.
Furtar celulares no Centro da cidade é a
“coisa” mais normal do mundo.
Assaltos em estabelecimentos comerciais na
“malha central” e na periferia também vêm crescendo.
Arrombamentos não param de crescer.
Aumentaram os roubos de carros e motos
na cidade e na região.
Nada a ver com “característica de cidade grande”.
Ao contrário: tem a ver com a falta de
polícia nas ruas.
Em Fagundes, vizinho à Campina, uma casa
lotérica foi alvo de ladrões;
Na Cidade de Esperança, um supermercado
virou “freguês” dos bandidos.
Não tem nada de exagero neste texto.
Os policiais militares estão em busca de
conquistas que lhes foram negadas ou retiradas, dizem eles.
Temos hoje comandantes de batalhões de
mãos atadas com gritos presos em suas gargantas que nada podem fazer diante da
recusa de seus policiais.
Policiais que estão agindo dentro do que
ainda lhes restam de direito.
Finalmente: isso vai terminar como e quando?".
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