*Informações: 197 ou (83) 9 8886 8614
Hoje, 30 de julho, faz uma semana que a
família não tem notícias do adolescente Wellington Johnny Alves da Costa, de 14
anos de idade, que está desaparecido desde a noite do sábado (23).
Ele mora na comunidade “Maracajá”, em
Puxinanã.
O garoto foi à um ginásio de futsal
localizado no Centro da cidade e desapareceu por volta das 19h30 quando
retornava para casa.
O desespero da família é algo doloroso,
não dá pra descrever.
É sufocante e insuportável.
E todos os dias a família vem sendo alvo
de constantes trotes: telefonemas de detentos de dentro de presídios exigindo
um “resgate” (dinheiro) para liberar o menino, para dar informações...
Tem sido uma agonia, um tormento, uma
tortura, um sofrimento que não tem fim.
Esta semana, por exemplo, durante dois
dias, um suposto “carreteiro” entrou em contato com a família de Johnny
afirmando que estava no Maranhão e que o menino estava lá também, numa fazenda.
Esse “carreteiro” disse que estava falando
da cidade de Grajaú, deu endereço do bairro, da rua onde morava e colaboraria
com a polícia.
Havia um fio de Esperança e uma perspectiva
foi criada, mas tudo não passou de mais um trote com requintes.
Foram dois dias de contatos...
A maldade e crueldade não têm limites
nestes momentos.
Pouco importa a dor dos outros, pois
prevalece a perversidade.
CÃES FAREJADORESNa quinta (28) o Corpo de Bombeiros
acionou o canil para realizar buscas na região de Puxinanã.
Dois cães farejadores cheiraram a roupa
do garoto, partiram para o “campo” e identificaram uma rota por onde Johnny
seguiu.
Essas informações foram passadas para a
Polícia Civil (12ªDSPC).
É um momento delicado.
Uma informação segura é tudo o que se
espera.
Qualquer pista concreta entre em contato
com 197.
Não tenha medo, você não será identificado.
Não dá para cruzar os braços e ficar em
silêncio.
(Por Renato Diniz www.renatodiniz.com)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.