*Empresa
de Segurança emite nota
Um vigilante foi preso no final da manhã
desta terça-feira (23/08) dentro de uma Agência do Banco do Brasil no Bairro
Catolé, em Campina Grande.
Agentes da Delegacia de Repressão ao
Crime Organizado (DRACO) e com o apoio da Delegacia de Roubos e Furtos realizaram
a prisão que foi comandada pelo delegado Diego Beltrão.
Em João Pessoa outro suspeito também foi
preso.
O cumprimento do Mandado de Prisão no BB
chamou a atenção de clientes e funcionários da agência.
No dia 11 de maio o Banco do Brasil tinha sido alvo
dos ladrões.
Duas mulheres que davam "apoio logístico" também foram presas.
A PC também cumpriu 10 Mandados
Judiciais em presídios de Campina Grande.
Segundo o delegado Diego Beltrão, o
grupo que agiu em Campina é o mesmo que atacou a agência do Banco do Brasil na
avenida Epitácio Pessoa, na capital, no dia 09 deste mês.
No caso de Campina, o vigilante estava
trabalhando de plantão no dia do assalto, forneceu as informações para o bando
que entrou na agência e ficava observando toda movimentação do lado de fora
para dar a certeza de que tudo estava “tranquilo”.
“É uma organização criminosa bem ramificada,
composta por muitos assaltantes, mas que pelo menos dez deles já foram presos,
depois que começamos a investigar o grupo, em maio deste ano, quando eles
atacaram a agência do Banco do Brasil nas proximidades do Parque da Criança.
Aprofundamos as investigações e prendemos mais dois membros da quadrilha hoje,
incluindo o vigilante”.
NOTA DO GRUPO ALERTA
FORÇA ALERTA
SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VALORES
Central de Atendimento: 0800 556 1700
assjur@grupoalertasv.com.br
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Nesta terça-feira, dia 23 de agosto de
2022, a empresa FORÇA ALERTA tomou conhecimento que fora efetuada a prisão
preventiva de vigilante que integrava o quadro de profissionais
disponibilizados ao Banco do Brasil, por supostamente ter participado de assalto
ocorrido na agência do Banco do Brasil do Parque da Criança.
Esclarecemos que assumimos a prestação
dos serviços de vigilância armada nas agências do Banco do Brasil, em Campina
Grande-PB, a partir de novembro de 2020, tendo, a pedido da Gerência de
Segurança da Instituição Financeira, absorvido o vigilante que a ele já
prestava serviços por intermédio da empresa antecessora.
Registramos que, ao efetivar a
contratação do vigilante, este fora submetido à avaliação dos critérios
objetivos do cargo de vigilante, tendo apresentado toda documentação necessária à comprovação de
atendimento dos requisitos legais, inclusive
certidões negativas de natureza criminal e certificado de vigilante
homologado pela
Polícia Federal, que o habilitou exercer
regularmente a função de vigilante, passando a desenvolver normalmente suas
tarefas sem qualquer atitude suspeita.
Após o evento criminoso, a empresa
passou a colaborar com as investigações, prestando informações e esclarecimentos,
motivo pelo qual tomou conhecimento de que o vigilante possuía laços de
amizades de infância com um dos indivíduos que articularam o referido assalto,
cuja medida cautelar já era esperada ante ao conjunto de fatos colhidos durante
a investigação conduzida pela Polícia Civil da Paraíba.
Por fim, a empresa Força Alerta registra
sua incansável colaboração para elucidação dos fatos e busca da verdade real,
ao passo que lamentamos o desvio de conduta do colaborador por eventualmente
ter sido cooptado para a atividade criminosa, razão pela qual reafirmamos que
não compactuamos com qualquer tipo de inclinação ilegal, o qual deve ser
responsabilizado pelos seus atos, nos limites da lei.
À
Presidência
(Por www.renatodiniz.com)
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