A OAB - Ordem dos Advogados do Brasil atestou, em documento ao Tribunal Superior Eleitoral, a “confiabilidade e integridade das urnas eletrônicas”.
O relatório sobre o andamento do
primeiro e segundo turno das eleições foi apresentado nesta terça-feira (08/11)
ao presidente da Corte Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes.
“Concluímos
que não houve qualquer fato que aponte suspeita de irregularidades no processo
de votação. Evidenciou-se, ao contrário, a postura transparente da Justiça
Eleitoral na preservação da lisura e da segurança no processo”, diz a
Ordem.
A OAB foi uma das chamadas entidades
fiscalizadoras do processo eleitoral. Previstas em regras internas do TSE,
estas entidades estão habilitadas a fiscalizar o pleito, garantindo ainda mais
transparência e legitimidade para as eleições.
Além da OAB, podem também atuar, entre
outros, o Ministério Público, o Congresso Nacional, Forças Armadas, partidos
políticos, Controladoria-Geral da União (CGU), a Polícia Federal, a Sociedade
Brasileira de Computação (SBC), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o
Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), o Tribunal de Contas da União
(TCU) e o Supremo Tribunal Federal (STF).
Atuaram na fiscalização do pleito 60
integrantes da Comissão Especial de Direito Eleitoral, sendo 12 deles
ex-ministros do Tribunal Superior Eleitoral.
(Do g1)
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