Tão previsível que aconteceu.
A insanidade nunca dorme, ela apenas dá
um cochilo e volta a agir.
Onde está mesmo a novidade de confronto
entre facções de torcidas na Paraíba e em Campina Grande, por gentileza?
De uma coisa serviu: alertar as
autoridades para que medidas sejam tomadas.
A confusão envolveu supostos trezeanos,
raposeiros e botafoguenses.
Agressões físicas, bombas, fogos, pedras
e paus.
Se morresse um torcedor, a culpa era de
quem?
Obviamente, que por escolha, culpariam a
polícia militar.
Ora, os caras marcaram, pelas redes
sociais, o confronto no entorno do estádio o Amigão não se importando com as
consequências.
Então por qual motivo a polícia militar
poderia pagar ou tem que pagar a conta?
O indivíduo, por livre e espontânea
vontade trama sua guerra particular e não é da conta de ninguém.
Mas o dever chama, a polícia vai e acaba
a farra.
O Corpo de Bombeiros também teve que
agir.
Resultado do confronto medieval do lado
de fora do Amigão na noite desta quinta (26/01): um torcedor de 21 anos de
idade ferido.
Ninguém foi preso.
Sim: o jogo era entre Queimadense e Botafogo e terminou 1 a 1.
(Por www.renatodiniz.com)
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